CRENÇA

CRENÇA



Letra & música de Luiz Alberto Machado

É preciso respeitar melhor a vida
no amor que traz a paz que é tão bem vida.
Amar para se ter além do passional
e o coração valer o ser humano universal.

É preciso respeitar as diferenças
e não se equiparar ao que é hostil nas desavenças.
Lutar contra a mantença desigual
que forja o algoz na força do poder irracional.

Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.

É preciso ter no olhar a flor da vida,
trazer a luz do sol nas mãos amanhecidas.
E perceber o amor no menor gesto natural
para valer o sonho mais presente mais real.

Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.

E afinal poder sorrir
como quem vai feliz viver,
a manter a crença e o seu proceder na paz.
Semear a vida no ideal de colher
o que virá depois
pra ser alegria imensa para um, mais dois, mais!
Viver a vida pelo que foi e será, é e será!

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

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VIRADOS PRA LUA NA TV CULTURA

VIRADOS PRA LUA - A webnovela Virados pra lua está desde o último dia 21 de agosto, com o compacto de seus capítulos sendo exibidos no programa Metrópolis da TV Cultura. O programa diário passa na emissora às 21:30hs quando os capítulos da webnovela são compactados e reprisados.

Quem não tiver acesso para a TV Cultura pode assistir o programa ao vivo pelo site da emissora: http://www.tvcultura.com.br/metropolis/aovivo/aovivo.asp

Para assistir os capítulos integrais da novela, é só acessar http://www.spetaculos.com.br

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BALDASSARE GALUPPI

BALDASSARE GALUPPI – o compositor italiano Baldassare Galuppi (1706-1785) foi o criador de diversas óperas e o precursor da sonata para piano. Seu primeiro grande sucesso foi a ópera Dorinda, de 1729. Colaborou e produziu óperas com Carlo Goldoni. Ele compôs mais de 100 operas que o tornaram um dos maiores mestres do gênero, principalmente da ópera buffa, escrevendo também mais de 20 oratórios, entre outras composições religiosas e obras instrumentais.

FONTE:
CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da música,. São Paulo: Tecnoprint, 1977.
MONTALVÃO, Alberto. No mundo da música. Rio de Janeiro: Spiker, 1958.
RIBEIRO, Wagner. História da música na América. São Paulo: FTD, 1965.

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FREVO BRINCARTE

Olá, gentamiga,

Este é o meu mais novo livrinho infantil: FREVO BRINCARTE. Nele o Pai Lula brinca com a garotada numa aventura pela aurora, uma emocionante viagem pelo nascer do sol que culmina com todos festejando a manhã com o meu frevo Alvorada.

ALVORADA



Letra & música de Luiz Alberto Machado

Venha pegar alvorada
Na barra do dia
No sol a raiar
Essa mais pura magia
Da nossa folia
Feliz de cantar

Venha pegar alvorada
Na troça vadia
No passo a pular
Venha prá sã fantasia
Sem a pacutia
Ou pantim de chiar

Faça a partir desse dia
A sua sadia vontade de paz
Que a vida tem valia
Se a gente é quem faz

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

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TEATRO GREGO – ESQUILO

ESQUILO – Ésquilo nasceu em Eleusis, perto de Atenas, cerca de 525 a.C., e morreu em Gela, na Sicília, em 456 a.C. Filho de nobre proprietários de terras, lutou contra os persas na Ásia Menor para defender os interesses gregos ameaçados pelo império de Dario I. participou da batalha de Maratona e, segundo se afirma, da batalha de Salamina, na qual os gregos conseguiram recuperar Mileto, até então sob o domínio da Pérsia. Ele depois se torna o primeiro autor entre os clássicos da tragédia grega. Para Aristóteles, Esquilo foi o criador da tragédia grega. No drama anterior a ele só havia apenas um ator em cena que dialogava com o coro ou com o corifeu, chefe do coro. Esquilo acrescentou um segundo ator, ampliando a parte dialogada. Reduziu pouco a pouco o papel do coro, na medida em que centralizou o interesse das peças nos atores. Há uma lista enorme de inovações atribuídas a Esquilo. Os discursos dos mensageiros, por exemplo, tornam-se uma constante a partir dele. Tem também a seu crédito a criação de muitos detalhes cênicos, entre os quais, a adoção da túnica de mangas largas e o uso dos coturnos, uma espécie de sandália com sola alta, que dava maior estatura aos atores, destacando a figura do herói dentre os outros figurantes. O poeta latino Horacio confere a Esquilo a invenção da máscara, enquanto outros o colocam como o primeiro poeta a escrever uma trilogia.
Esquilo viveu numa época em que religião, moral e política ainda se confundiam, mas na qual as leis primitivas do clã já se chocavam com avanços da consciência humana. Das sete peças que se conhecem de Esquilo, uma das mais grandiosas, pelo tema que focaliza, é o “Prometeu Acorrentado”. O poeta reinterpretou os mitos gregos para sancionar a nova ordem social. Através de seus personagens, trata dos destinos coletivos, mas valoriza o individuo, por isso fez do grande individuo Prometeu o símbolo da condição humana. Segundo a Teogonia, Júpiter, ao assumir o governo do universo, tornando-se deus supremo, cogitava de conservar a espécie humana em uma condição próxima da animalidade irracional, senão destruí-la, substituindo-a por outra, de sua criação. Contrariando, porem, os desígnios da suprema potestade, o titã Prometeu, condoído da sorte da humanidade consegue apoderar-se de uma faísca do fogo celeste, com o que dotou o homem da razão e da faculdade de cultivar a inteligência, as ciências e as artes. Como punição por esse crime, ordena Júpiter que Prometeu seja acorrentado a um rochedo, na inóspita região da Citia, Cáucaso, e ali permaneça por séculos, a menos que consinta em revelar, aos emissários do irritado nume, os segredos terríveis que só ele conhece, e que permitiriam a Júpiter devassar os mistérios de seu próprio futuro e evitar uma queda semelhante à que causou a ruína de Cronos, Saturno, seu pai e antecessor no domínio do orbe. Prometeu resiste, enquanto Vulcano cumprindo as ordens do deus, o prende, por meio de cadeias indestrutíveis, ao inacessível penedo. Ele só seria libertado após longo tempo de suplicio. Por isso, esta peça é o primeiro episodio de uma majestosa trilogia, da qual se perderam as outras partes.

FONTE:
AMARAL, Maria Adelaide et al. Teatro vivo: introdução e história. São Paulo: Abril, 1976.
ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Abril, 1978.
BARATA, José Oliveira. Estética teatral. Lisboa: Morses, 1981.
_______. Didactica do teatro: introdução. Coimbra: Almedina, 1979.
BRANDÃO, Junito. Teatro Grego: Origem e Evolução. São Paulo: Ars Poética. 1992.
CÁCERES, Florival. História Geral. São Paulo: Moderna, 1996.
CAMPOS, Geir; GUZIK, Alberto; SILVEIRA, Miroel;
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro & pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
ÉSQUILO. Prometeu acorrentado. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
FERGUSSON, Francisc. Evolução e sentido do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
GONÇALVES, Júnia. Teatro grego. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
KÜHNER, Maria Helena. Teatro popular: uma experiência. Rio de Janeiro: F Alves, 1975.
MACHADO, Maria Clara. Teatro. Rio de Janeiro: Bloch/Fename, 1980.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1985.
MORENO, J. L. O teatro da espontaneidade. São Paulo: Summus, 1984.
PIGNARRE, Robert. História do Teatro Grego. Lisboa: Europa-América, 1979.
REDONDO JUNIOR. O teatro e a sua estética. Lisboa: Arcádia, 1978.
REZENDE, Antonio Paulo & DIDIER, Maria Thereza. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
SOUZA, J. B. de Mello. Teatro grego. Rio de Janeiro: W.M. Jackson Inc, 1950.

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MARCELO TORCA

MARCELO TORCA – O musico, compositor e escritor Marcelo M. Torcato, que também se assina Marcelo Torca, Nhô Celo, Morales e Mamo Cato, tem formação musical no piano erudito, e a sua atuação compreende a Música Popular, Música Erudita, Música Instrumental, onde escreve pelos quatro codinomes. Dentro da música instrumental trabalha com vários elementos harmônicos, melódicos e rítimicos, faz arranjos, possui músicas de autoria própria nos estilos: caipira, carnaval, samba, chorinho, erudito. Como compositor faz várias experimentações e com vários instrumentos, desde instrumentos solos, até orquestras. Destacam-se as músicas: Baião a Quatro, Em Sonata, Som (flauta-doce, duas guitarras, piano); Diz Som Ando (piano); Tema (flauta, clarineta e orquestra de cordas e percussão). Como escritor, atua na área de poesia, conto, crônicas, destacando: Ao Amanhecer, Não Sei Poesias, Poesias em Dezembro, Carla(conto), Um Flautista(conto).Para melhor conhecer o seu trabalho é só acessar o seu sitio http://www.marcelotorca.com/

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JOHANN SEBASTIAN BACH

Arte: Elias Gottlob Haussmann

JOHANN SEBASTIAN BACH – O musico e compositor do Barroco alemão, Johann Sebastian Bach (1685-1750) foi um notável organista, mestre na arte da fuga, do contraponto e do coral, e um dos maiores nomes da musica erudita universal, sendo, pois, considerado o maior compositor de todos os tempos e precursor da música moderna por seu domínio técnico, pelo arrojo da harmonia, pela rica expressão emocional, pelo desenvolvimento lógico da melodia e pela profundidade intelectual. Ele é autor de formidáveis cantatas, combinando o barroco nórdico com o colorido da música francesa, de música sacra, cultivando todos os gêneros, desde oratórios, missas, cantatas, suítes orquestrais, sonatas, tocatas, fugas, partitas , concertos, árias, prelúdios e motetos à capela e as duas paixões mais conhecidas - São João e São Mateus, dentre outras. São de sua autoria obras como os Concertos de Brandenburgo, as Suítes orquestrais, Variações de Goldberg, a Oferenda musical e a inacabada Arte da fuga. Dele, também, o cravo bem temperado continuou sendo usado como obra didática, por isso sua arte é hoje considerada como o fundamento de toda a música.

FONTE:
CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da música,. São Paulo: Tecnoprint, 1977.
MONTALVÃO, Alberto. No mundo da música. Rio de Janeiro: Spiker, 1958.
RIBEIRO, Wagner. História da música na América. São Paulo: FTD, 1965.

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LAM NA TRAMA

Foto: Derinha Rocha.

Gentamiga, reuni algumas das minhas canções, frevos e parcerias musicais na Trama. Lá estão canções e frevos que fiz e canto, a Sonia Mello cantando “Desejo” e “Aurora/Minha Voz”, além de outras parcerias com Santanna, o Cantador, Ozi dos Palmares, Cikó Macedo, Mazinho, Sonekka – Osmar Lazzarini e Félix Porfírio.

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SONIA MELLO

SONIA MELLO LANÇA CD DESEJO

Eita! É isso aí, gentamiga, eu sou supersuspeito pra falar. Mas levando na conta de que ninguém é imparcial, então lá vou eu com tudo. É o seguinte: a minha lindamiga Sonia Mello, depois de um hiato longo na sua carreira de excelente cantora iniciada nos anos 60/70, finalmente está de volta.

A capa do rebento está aí logo acima: DESEJO. Este é o nome do cd que marca o seu retorno de cantora aos discos e palcos do Brasil e do mundo.

A cantora Sonia Mello começou sua carreira nos finais dos anos 60 quando gravou vários lps com sucessos da dupla Roberto & Erasmo Carlos. Saiu do circuito e agora volta com tudo. Primeiro, com uma música inédita da dupla que a consagrou: “Cena Muda”, de Roberto & Erasmo Carlos. Também uma releitura de “Canção sem título”, da inesquecível Maysa. Mais: “Licor de Bombom” e “Coisa Minha”, com assinatura de Ed Wilson. E “Onde estará meu amor”, de Lina Peace. O restante, versões feitas por ela e por seu filho, J. C. Rodrigues para uma série de sucessos inesquecíveis, contando ainda com a versão do Paulo Sérgio Valle “O que sou para você?”. Tudo isso mais duas canções e um poema meu: “Desejo” e “Aurora/Minha Voz”.

A direção musical do cd é da própria cantora, com arranjos de Guga Mendonça, Mario Bastos e Gilson. A capa está um primor, é assinada por seu filho JC Rodrigues.

A cantora Sonia Mello trilha novamente o seu caminho: mais experiente, mais vivida e, com certeza, cantando muito mais. Da minha parte: aplausos! Aplausos! E um convite para você conhecer o “Desejo” de Sonia Mello.

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CLIPE DA CANÇÃO “AURORA/MINHA VOZ” NO YOUTUBE.
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ARNOLD SCHOENBERG

O compositor austríaco de musica erudita e criador do dodecafonismo, Arnold Franz Walter Schönberg (1874-1951), também foi pintor, professor de Composição e importante teórico musical, autor de Harmonia e Exercícios Preliminares em Contraponto. Para se ter idéia do seu potencial artistico, o dodecafonismo é um dos mais revolucionários e influentes estilos de composição do séc. XX.
Schoenberg trazia em suas primeiras obras ligadas à tradição pós-romântica, um método composicional inovador, que evoluiu para a atonalidade e, mais tarde, para um estilo próprio, o dodecafonismo.
Segundo a configuração de Schoenberg, 12 meios-tons equivalem a uma oitava, o que invalida as leis da harmonia tradicional. O ponto de partida é uma série básica de 12 tons, cada um dos quais só voltará a aparecer quando soarem os restantes. A série assim criada deve ser mantida ao longo do desenvolvimento da peça. Com esta nova técnica, compôs a Suíte para Violino (1923) e as Variações para Orquestra (1928).
Schoenberg fugiu da perseguição nazista para se estabelecer nos Estados Unidos, onde se naturalizou,em 1946. Entre 1936 e 1944, foi professor na Universidade da Califórnia. Como pintor, antes da Primeira Guerra Mundial criou cerca de 300 telas, aquarelas e desenhos de caráter simbolista e expressionista.
Várias de suas obras remetem a temas do Judaísmo, como sua ópera inacabada Moses und Aron, Um sobrevivente de Varsóvia, para recitante, coro e orquestra, e as suas últimas obras, os três coros do opus 50 - Dreimal tausend Jahre - Três vezes mil anos, Salmo 130 e Salmo Moderno n. 1.

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Imagem/foto: Derinha Rocha

MINHA VOZ/AURORA

Letra & música Luiz Alberto Machado. Voz: Sonia Mello. Arranjo Guga Mendonça.



MINHA VOZ

Minha voz é a coragem de amar no ultraje dos desencontros.
E eu sou navio com rota esquecida e naufrágios muitos.
Quando minha voz é torrente de dor no exagero sombrio de uma canção, não é nada, é tempestade que passou e deixou danos.
Quando minha voz é a coragem de amar, não é a sombra de um vendaval, é a sujeição de um eterno pavio que aceso nunca apagará.

AURORA

Eu quero aurora dos meus olhos
viver a eclosão do dia
este parto retratado
no rastro meu que se vadia
pra lá das mãos
pra lá do mar
nas veredas deste céu
que vai além do meu cantar
da minha voz que traz
este céu que desvirgina
as entranhas do meu corpo
que se perde pelos vales
e só me resta seguir, ir
nas veias mornas da manhã
até abrir as comportas do meu coração.

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. In: Primeira Reunião. Recife: Bagaço, 1992.

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DICAS PRO FINAL DE SEMANA & TATARITARITATÁ

A VIDA SECRETA DE BATMAN & ROBIN – no Teatro Brigadeiro – Sextas (21h30), Sábados (21h) e Domingos (19h) Sinopse: Baseado no seriado dos anos 60 de Adam West e nas infundadas especulações sobre a intimidade da dupla dinâmica, Ney Inácio criou um texto cheio de humor inteligente e cômico onde Batman e Robin terão que enfrentar uma fórmula secreta preparada pelos vilões Charada e Mulher-gato, que abalará a estrutura de toda Gotan-city. Conseguirão nossos super-heróis escaparem de mais essa armação? Não percam a próxima apresentação!!! Com: Renato Papa, Ed Carmonero, Mariza Marchetti, Ronaldo de Castro e Luna Alves - Texto de: Ney Inácio - Direção: Wilson Coca e Ney Inácio A Vida Secreta de Batman e Robin” Gênero: Comédia / Adulto / Duração: 80 Minutos / Recomendado para maiores de 12 anos Teatro Brigadeiro - Av. Brigadeiro Luiz Antônio, 884 - Bela Vista - SP - Tel: 11 3115-2637 Temporada: Até 07 de Setembro de 2008 – Sextas (21h30), Sábados (21h) e Domingos (19h). Ingressos: Sextas e domingos (R$ 30,00) – Sábados (R$ 40,00) Vendas Antecipadas de ingressos: Quarta a Domingo / Horário da Bilheteria - 14hs às 21hs / Lotação - 670 lugares / Aceita cheque e Redeshop / Estacionamento. Venda também nos postos da Apetesp com desconto. (www.apetesp.org.br) Pacote Especial para Grupos: (11) 2189 0162 ou (11) 7878 5751 Ed Carmonero Produtor Cultural Fone: 11 2189 0162 Cel.: 11 7878 5751 ID: 84*101057 edcarmonero@uol.com.br

LIA CORDONI - A Cantora Lia Cordoni com o show "SAMBA-FUSÃO" do samba-rock ao samba-jazz Dia: 09/08/2008 Sábado às 23:30h Local: Bar Tupinikim R. das Monções, 585 fone: 4436-9231 Bairro Jardim-Santo André/Sp Banda: Jairo Cechin-violão e vocais Danilo Vianna-contrabaixo e vocais Rodrigo Braga –teclados Rodrigo Mardegan – bateria Veja mais: www.liacordoni.com

MPB SESC - Estão abertas, até o próximo dia 25, as inscrições para a edição 2008 do MPB Sesc, que este ano acontece em forma de Mostra de Música Popular. Serão selecionadas 21 músicas para serem apresentadas ao públco, assim como classificadas para integrarem o CD. Cada compositor pode inscrever, no máximo, três músicas de qualquer gênero ou estilo em língua portuguesa, originais e que não tenham sido apresentadas em Festivais anteriores. As inscrições podem ser feitas no setor de cultura do Sesc Centro. Outras informações: www.pb.sesc.com.br/.

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ANYWHERE FM

Imagem: arte de Derinha Rocha

Estou na Anywhere Fm com as minhas canções. Confira.

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DICAS DA SEMANA & TATARITARITATÁ!!!

SONIA KESSAR – Sonia Kessar nasceu em São Paulo e já atuou nas áreas de jornalismo e comunicação. É publicitária, socióloga, poetisa e humanista. Foi redatora no Jornal Olho Vivo - Ibaraki-Ken (Japão) elaborando matérias para diversas editorias, incluindo textos comerciais, informativos e publicitários. Há dez anos na assessoria de imprensa da área cultural (teatro, cinema, música, dança e literatura), já trabalhou com grandes nomes do cimena, TV e teatro, como por exemplo, Juca de Oliveira, Lauro Cesar Muniz, Bárbara Bruno, Ulisses Cruz, Cécil Thiré, Alexandre Borges, Julia Lemmertz, Ewerton de Castro, entre outros. Também realiza trabalhos na área corporativa e é colaboradora de conteúdo cultural em diversas revistas, portais e sites. No site dela o visitante encontrará serviços, portfólio, espetáculos, recomendações e parceiros.


Foto: Fabio Pagan

YARA MARQUES & BANDA DO ATILIO - No próximo dia 21 de agosto, quinta-feira, o Projeto Adoniran – Oito e Meia apresenta Yara Marques & Banda do Atílio em um show com memoráveis canções de Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini e outros compositores que fazem parte da história da música brasileira. A apresentação acontece na Sala dos Espelhos, no Memorial da América Latina, às 20h30, com entrada franca. A cantora e sambista Yara Marques é também atriz de teatro, cinema e televisão. Com mais de 30 anos de carreira, seu currículo de cantora contém apresentações nos EUA e na Europa. No Brasil, apresentou-se em vários projetos culturais e casas de shows tradicionais de São Paulo como O Beco, onde foi estrela por várias vezes em longas temporadas. Possui 10 álbuns gravados e um deles foi para a Broadway, ao lado de outros intérpretes. Como humorista, atuou nos programas Balança Mas Não Cai e Planeta dos Homens (ambos da Rede Globo), Família Trapo (Rede Record), Meu Cunhado (SBT) e outros. Participou também de novelas e tele-teatros na TVs Cultura, Bandeirantes, Gazeta e Tupi. Yara foi, durante muitos anos, destaque da Escola de samba estação Primeira de Mangueira. Projeto Adoniran - Oito e Meia Show: Yara Marque & Banda do Atílio Músicos: Yara Marques (voz), Atílio (violão), Walter (acordeon), Valdemar (cavaquinho), Benedito (percussão) e Waldemar (percussão). Dia 21 de agosto – quinta-feira – às 20h30 Memorial da América Latina – Sala dos Espelhos - www.memorial.sp.gov.br Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3823-4600 Ingressos: Grátis (não há distribuição de ingressos; a sala será aberta às 20 horas) Duração: 1 hora - Censura: Livre – Capacidade: 100 lugares. Estacionamento (Portão 15) sem manobrista: R$ 10,00. Entrada/pedestres: Portão 13. Não possui ar condicionado. Não possui acesso universal. Realização: Fundação Memorial da América Latina Produção: PG Music Assessoria de imprensa: ELIANE VERBENA Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

OÄFARRAG - Espetáculo de dança de Os Dois Cia de Dança. Coreografia de Giselda Fernandes Videografismo de Hilton Berredo Com: Dávila Pontes (cedida por Roçacaçacultura), Eraci de Oliveira, Juliana Nogueira e Rodrigo Maia Estréia dia 29 de agosto, sexta-feira; temporada de 5ª a domingo, às 19h até 14 de setembro. GISELDA FERNANDES FORMAÇÃO ACADÊMICA Iniciou seus estudos acadêmicos na Escola de Educação Física da UFRJ em 1980. Graduada em Licenciatura Plena em Dança da Faculdade Angel Vianna em 2004. Pós-graduação em 'Estudos Avançados em Dança Contemporânea: Coreografia e Pesquisa' na UniverCidade, 2006. Lecionou Dança Clássica e Dinâmica Muscular no Curso Técnico da Escola Angel Vianna (1998 a 2004), e hoje é professora e desenvolve o programa de Dança Contemporânea na Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, preparando coreografias para o Grand Prix de Lausanne e de Nova York. Recebeu o prêmio de melhor coreografia no XXV Festival Nacional de Dança do CBDD em maio de 2008. Coreografia dançada pela bailarina Clarissa Braga da Escola Estadual Maria Olenewa. A partir de 2000, a bailarina, diretora e fundadora de Os Dois Cia de Dança, direcionou sua carreira para coreografia e pesquisa, estreando sua primeira criação em 2002, o solo 'Castelo d'Água', no 11 Festival Panorama RioArte de Dança. Suas criações envolvem o uso de objetos banais. Com eles, Giselda Fernandes pesquisa o conceito de 'objeto-partner' na dança contemporânea. Esse é o objeto que participa como estimulador na criação do movimento e da dramaturgia coreográfica, transcendendo o simples 'objeto cenográfico'. Em 2008 desenvolveu o espetáculo Oãfarrag derivado do Projeto Garrafão que tem estréia marcada para 29 de agosto de 2008 com temporada de 3 semanas no Teatro do Centro Cultural da Justiça Federal. Realizou um Circuito de Oficinas de Dança durante o mês de Junho organizado pelo SESC Rio de Janeiro. Durante o ano de 2007 e 2008 cuidou da preparação técnica e criou a coreografia "Espasmos" (Prêmio de Melhor Coreografia) para a bailarina Clarissa Braga que conquistou os prêmios de melhor bailarina no XXV Festival Nacional de Dança do CBDD (Conselho Brasileiro da Dança) e Prêmio do concurso 4º Passo de Arte Minas. Clarissa Braga foi finalista da edição 2008 do Grand Prix de NY.
EM 2006 preparou a bailarina Leticia Stock para o Grand Prix de Lausanne que foi premiada comum bolsa de estudos no London Royal Ballet e 2007 Christiane Pegado para o mesmo Grand Prix e a aluna ganhou bolsa para a Escola Superior de Dança de Manheim - Alemanha saiba mais : www.osdois.com FICHA TÉCNICA: Direção Geral, Coreografia: Giselda Fernandes Concepção e Roteiro: Giselda Fernandes e Hilton Berredo Consultoria artístico e ensaiador: Paulo Marques Intérpretes e pesquisa de Movimento : Dávila Pontes, Eraci de Oliveira, Juliana Nogueira e Rodrigo Maia Estagiários : Carla Durans, Luca Leirias e Tulio Rosa Videografismo e câmera: Hilton Berredo Luz : Paulo Marques Preparação corporal : Eraci de Oliveira e Rodrigo Maia Música : Sons digitalizados pela Companhia Programação visual : Hilton Berredo e Dávila Pontes Assessoria de imprensa : Cida Fernandes Contra-regra : Álvaro Souza Assistente de Produção e administração : Meiri Lunieri Produção : Os Dois Prod Art Ltda Fotos de divulgação: Hilton Berredo SERVIÇO Oãfarrag Os Dois Cia de Dança Coreografia : Giselda Fernandes Videografismo : Hilton Berredo Elenco: Dávila Pontes (cedida por Roçacaçacultura), Eraci de Oliveira, Juliana Nogueira e Rodrigo Maia Estréia dia 29 de agosto, sexta-feira; temporada de 5ª a domingo, às 19h até 14 de setembro, Teatro do Centro Cultural Justiça Federal | ENDEREÇO : Av Rio Branco, 241, Centro. Tel :32612565 |RJ Censura livre| Ingresso R$ 20,00 e R$ 10,00 [Excepcionalmente no dia 12 de setembro, sexta-feira-feira não haverá espetáculo] Assessoria de Comunicação | Cida Fernandes – 21.25273432 – 86243980 cidaclf@globo.com e cidaclf@gmail.com Realização : OS Dois Produções Artísticas, Centro Cultural Justiça Federal e Tribunal Regional Federal 2a Região

FESTIVAL ROCK NA ILHA! Estão abertas as inscrições pro FESTIVAL ROCK NA ILHA, festival que visa abrir espaço para bandas novas, o festival acontecerá na próxima edição da FESTA FACTORY, que vai ser dia 13 de setembro na Lona Cultural da Ilha do Governador fazendo parte das comemorações pelo 441º aniversário da Ilha do Governador. Info: http://www.festafactory.com

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ALBERTO NEPOMUCENO

ALBERTO NEPOMUCENO – o compositor, pianista, organista e professor cearense Alberto Nepomuceno (1864-1920), considerado o pai do nacionalismo na musica erudita brasileira, além de ser modernista experimentando a politonalidade, sendo, pois, um dos primeiros musicistas a compor musicas brasileiras. Ele começou sua carreira artística no Recife, quando se tornou diretor musical do Clube Carlos Gomes, aos 18 anos de idade. Transferiu-se depois para a Europa, morando em Berlim, Roma, Bruxelas, Genebra, Zurich e Paris, retornando ao Brasil para trabalhar no Instituto Nacional de Música do Rio de Janeiro e regente da Sociedade de Concertos Populares. Preocupou-se posteriormente com a reforma do Hino Nacional Brasileiro e a regulamentação de sua execução pública, homenageando Francisco Manuel da Silva. Também se voltou para a tradução do Tratado de Harmonia de Schöenberg, encontrando resistência dos colegas do Instituto. Entre as suas obras, estão as óperas nacionalistas “Ártemis” e “Abul”, deixando inacabada a sua ópera “O garatuja”, inspirada na obra de José de Alencar. Em sua homenagem foi criado em 1938, o conservatório de música Alberto Nepomuceno, em Fortaleza. As suas páginas de sentido brasileiro, as suas canções de sabor nativo, a sua inspiração na terra, tudo que procurou abrasileirar na musica nacional, foi uma contribuição do mais alto alcance para a arte musical brasileira.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, Zélia. Perfil biográfico do maestro Aberto Nepomuceno. Niterói: Edição do Autor, 1964.
CORREA, Sergio Alvim. Alberto Nepomuceno. Rio de Janeiro: FUNARTE/INM/Projeto Memória Musical Brasileira, 1985.
MONTALVÃO, Alberto. No mundo da música. Rio de Janeiro: Spiker, 1958.
PIGNATARI, Dante. Canções para piano de Alberto Nepomuceno. São Paulo: Edusp, 1985.
RIBEIRO, Wagner. História da música na América. São Paulo: FTD, 1965.

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CANTARAU DE AMOR POR ELA – O SARAU DOS NAMORADOS

Imagem: Derinha Rocha

O AMOR



Música & letra de Luiz Alberto Machado

Quem ama persegue o alcandor
E segue adiante o alvo da paixão
Vai mais distante seja pra onde a flor
Desabrocha o amor no seu coração

Mantem a luta do que alcançou
A desfrutar para sempre o seu quinhão
Maior a dívida do seu penhor
Porque o amor
É mútua condecoração

É o amor

Quem manda agora
Todo carisma
Como num prisma
Rolasse a hora
Do amor

© Luiz Alberto Machado.

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