sexta-feira, maio 29, 2009

CANTARAU DE AMOR POR ELA – O SARAU DOS NAMORADOS

COBIÇA from LUIZ ALBERTO MACHADO on Vimeo.



Música de Mazinho & letra de Luiz Alberto Machado


Quando me perdi
Por entre as estrelas
Do céu da tua boca
Sabia que era o amor
Que vinha pra ficar
Era sideral
Bem mais que visceral
Maior que a cobiça
Do teu negro olhar

Era o álibi da paixão
Se apoderando do meu coração
Sem domicilio
E envolvendo-me no idílio
Que supunha sonhar

Maior que a tentação
De me afogar nesse rio
Era a sedução
De querer-te noite a fio feito um talho
Que nos custa pra sarar
A espera que não mede o aceno de quem vem
E por findar-se em sonho sendo presa e refém
Do teu amor
Do teu amor

Quando me perdi nas profundas águas do teu corpo
Sabia que era o amor
Que ocupava o seu lugar
E sermos um até na dor
No mais das vezes
Corações siameses
Na gloria infinita do amor.

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. In: Primeira Reunião. Recife: Bagaço, 1992.

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segunda-feira, maio 25, 2009

ZÉ RODRIX (1947-2009)



Tudo começou quando Elis Regina gravou “Casa no campo”, uma parceria do Zé Rodrix e Tavito que havia sido a vencedora num festival de Juiz de Fora, em 1971. Quem não sonhou embalado pelos acordes da canção? A minha amiga médica e critica literária alagoana, Cidinha Madeiro, que o diga.

Depois, lembro-me bem quando, em 1974, coloquei os olhos sobre o disco “Quem sabe sabe quem não sabe não precisa saber”. Foi. Era eu um aborrecente duns 14 anos e já andava vasculhando, pesquisando e sempre curioso revirando e arranjando atrás de coisas novas. Tudo que eu pegava nessas descobertas, eu corria até a Praça Maurity e dava na casa da Vania, uma amiga de adolescência, curtidora e minha iniciadora em rocks muito doidos e o melhor da música nova brasileira. Ela era colega de escola e a gente ficava tarde e noites madrugadas adentro curtindo todo tipo de som: Beatles, Mutantes, Yes, Rita Lee, Led Zeppelin, Bob Dylan, Pink Floyd, Secos & Molhados, Casa das Máquinas e por aí vai. Inclusive Zé Rodrix! Claro, era por causa do trio Sá, Rodrix & Guarabira que a gente fuçava o rock nacional, a ponto de chegar até nos discos dos Fevers da época, para ouvir as últimas faixas de cada lado trazendo sempre rocks do trio. Foi por aí.

Depois foi que soube se tratar do pseudônimo de José Rodrigues Trindade, um compositor, multiinstrumentista, cantor, publicitário e escritor carioca, que estudou no Conservatório Brasileiro de Música. Ele passou a ser conhecido em 1967 no festival da Record, quando acompanhou o Quarteto Novo, Maria Medalha e Edu Lobo, na música Ponteio. Depois, em 1968, grava o disco com o grupo Momento Quatro. Em 1970, participou da banda Som Imaginário que gravou um disco e, também, acompanhava Milton Nascimento. Em seguida, formou o trio de rock rural ao lado Carlos Sá e Gutermberg Guarabyra, nos anos 70, gravando inúmeros discos. Neste período ainda gravou discos solos, como Quem Sabe Sabe Quem Não Sabe Não Precisa Saber, em 1974; Soy Latino Americano, em 1976; O Esquadrão da Morte - Trilha Sonora do Filme, em 1976; Quando Será?, em 1977; Hora extra, em 1979 e Sempre Livre, em 1979. Daí participou do grupo Joelho de Porco. Nos anos 80 e 90 dedicou-se à publicidade. Em 2001, volta a se reunir com Sá e Guarabira, gravando Outra Vez na Estrada - Ao Vivo, em 2001; e Amanhã, em 2008. É autor dos livros Johaben: Diário de um Construtor do Templo, Zorobabel: reconstruindo o templo e Esquin de Floyrac: O fim do Templo, que integram a trilogia do templo maçônico. Além de tudo isso, Zé Rodrix também andava conectado com a nova turma da música, apoiando e chegando junto, a exemplo de sua participação solidária e constante no Clube Caiubi de Compositores.

Na última quinta-feira, dia 21, por volta da meia-noite, estava em casa com a familia, quando passou mal e foi levado para o Hospital das Clinicas, em São Paulo, onde faleceu aos 61 anos de idade. Desse fato e a respeito dele, fala Ruy Neto (...) Mesmo não o conhecendo pessoalmente sempre tive grande admiração por Rodrix - uma das minhas músicas preferidas é “Nunca senti tanto medo de ser feliz”, interpretada pelo seu parceiro Sonekka e por Barbara Rodrix, filha dele. E faço este post-homenagem também para que os leitores desse blog lembrem de Rodrix com muita alegria e bom humor, da forma como ele queria no seu auto-necrológio que escreveu há algum tempo, em 2004, e que estava guardado com o jornalista Alan Romero, em Lisboa”. Foi por isso que ouvi e conferi as parcerias do meu também parceiro Sonekka com o Zé Rodrix. Mas, melhor se expressa a poeta e escritora Sandra Falcone com a cronica abaixo, cujas palavras faço minhas:

Zé Rodrix e a nossa casa!

Zé Rodrix participou da minha vida, num momento especial e doloroso. Desde muito menina sempre sonhei com uma casa (estilo 50), chegava mesmo a andar em sonhos pelos cômodos. Os arcos, os jardins, o quintal. Um dia, passando por uma rua vi uma placa de aluga-se e fui olhar a casa – embora, naquele momento, morasse num apartamento recém comprado, lindo nos Jardins. Mas a placa e a delicadeza da fachada fizeram com que eu quisesse ver a casa por dentro. Havia um porteiro e assim fiz. Mal entrei já sabia que era a “minha casa”. Quando tentei alugar, contra a vontade de todos, inclusive do meu marido, não dei ouvidos. Era cara demais, comia metade do meu salário. Resumindo, tinha umas três pessoas na minha frente, com condições melhores cadastrais, mas a casa foi alugada pra mim. Morei de aluguel durante três anos, um dia uma vizinha me ligou e disse que queria comprar meu apartamento e pagou a vista. Imediatamente liguei para o dono da casa que se recusou a vender. Depois de muitas investidas consegui comprar. No dia da assinatura da escritura, o ônibus que eu estava (o proprietário morava no interior) chegou a pegar fogo.
Eu amava aquela casa, chegava mesmo a beijar suas paredes. Fui feliz nela durante mais de 10 anos. No entanto, aos poucos, meu casamento foi se deteriorando. Meu ex marido tornou-se uma outra pessoa desconhecida e não me deixava colocar um dedo na casa, a piscina sempre suja, destruiu o jardim, cortou minha goiabeira. Meu cão de guarda, Morris, que eu tanto amava, morreu. Parecia que a casa e o cão acompanhavam, fisicamente, o desmoronamento do meu casamento.
Quis me separar, ficar com a casa, mas meu marido não arredou o pé, tornando a minha vida insuportável. Resolvi me separar e sai da casa. Tempos depois como a casa era muito grande, entramos num acordo para vender a casa. O Zé Rodrix comprou dando a dele como entrada.
Uma linda e pequenina casa que eu pretendia morar. Alguns meses depois, descobri que seria impossível morar nela, pois todas as casas do bloco da rua haviam sido vendidas e a minha ficaria no meio de prédios de mais de 20 andares, espremida, sem luz, ou seja, um inferno. Vendi também.
Certa vez num programa do Jô ele disse que morava na casa de campo (em alusão ao seu maior sucesso) mas na cidade. Entendi perfeitamente o que ele queria dizer. Eu chorei a noite toda e ainda choro quando passo pela casa, que ele conservou como era, pintando na cor branca que eu sempre desejara pintar e tirando as grades das janelas que tanto me incomodavam.
Sempre fiquei feliz que a venda tenha sido feita para ele, pois imaginava a minha casa ouvindo suas canções. Era como me sentisse perdoada por ela, por te-la abandonado!
A nossa casa hoje, deve estar chorando a sua perda, como chorou no dia que eu sai.


Sandra Falcone

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sexta-feira, maio 22, 2009

CANTARAU DE AMOR POR ELA – O SARAU DOS NAMORADOS

QUANDO TE VI from LUIZ ALBERTO MACHADO on Vimeo.



QUANDO TE VI


Luiz Alberto Machado


Quando eu te vi assim de vez
Perdi o que havia em mim
E no olhar fervia a lei
De não predestinar o fim
Enquanto o sim
Fosse o teu talvez
Talvez sonhar
Talvez sofrer
Talvez a vida fosse assim
Talvez

Quando eu te vi assim de vez
A timidez se socorreu em mim
E pela luz de tua tez
Pensei haver nascido enfim
O mundo novo que eu sempre quis
Talvez sonhar
Talvez sofrer
Talvez a vida fosse assim
Talvez

Mas a profundeza que esse amor chegou
Se fez em flor
Refloresceu em si
Foi muito o sonho
A dor
O riso
A tua cor
Ficou em mim.

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sexta-feira, maio 15, 2009

CANTARAU DE AMOR POR ELA – O SARAU DOS NAMORADOS


Ah, o amor brotou de mim como se fora a flor de lis
Seguiu no triz e nem se revelou
logrou a dor em certos sonhos infantis

Ah, o amor predestinado a ser eterno aprendiz
Fiz e refiz e nem se serenou
E arrumou o que de breve não se quis

Chegou de dentro como chama de vulcão
Queimou com força e fez a vez do coração
E nem sequer sabia onde encontrar você

Amor, fez a loucura dominar a solidão
Me diz que não que a ilusão não vai mandar
vai me dar um sim até não ter mais fim

Chegou de dentro como chama de vulcão
Queimou com força e fez a vez do coração
E nem sequer sabia onde encontrar você

Pra me iluminar até que o mar
Seja comigo agora
Não vejo a hora de poder tocar na sua mão

Toda emoção pra se valer
Precisa ter o dom da vida
Vida vivida pelo coração.

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. In: Primeira Reunião. Recife: Bagaço, 1992.

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sexta-feira, maio 08, 2009

CANTARAU DE AMOR POR ELA – O SARAU DOS NAMORADOS


Letra & música de Luiz Alberto Machado

Eu te amei
apesar das armadilhas
Que perseguem todo amor
Eu me dei
Fui deriva tão somente
o teu jeito iridescente

Me pegou em pleno vôo
Me joguei
Respirei com tua vida
e maneira descabida
Que ninguém jamais ousou

Quando em vez
Permaneço em ti oculto
É aí que vem teu vulto
no poema que pintou

Hoje sou o delírio e a vertigem
Das lembranças que me afligem
Em pleno corredor

Já vingou e fez da dor o vício
Me jogou no precipício
E me salvou com teu amor

Eu bem sei quem sabe chega o dia
O destino dê valia
E me entregue a tua flor

© letra & música de Luiz Alberto Machado.

quinta-feira, maio 07, 2009

DICAS TATARITARITATÁ!!!!


CÁSSIA MARIA - Cássia Maria faz pocket show grátis na Livraria da Vila - A percussionista, cantora e compositora Cássia Maria apresenta o pocket show com repertório do seu primeiro CD De Cara Pro Sol. Cássia será acompanhada pelos músicos Gigi Magno, Jardel Caetano e Maicira Trevisan. A apresentação acontece na Livraria da Vila (Auditório), no dia 8 de maio, sexta-feira, às 19h45. Reconhecida percussionista paulista, Cássia Maria se revela ao público agora como compositora e intérprete de suas próprias canções. Seu primeiro CD, De Cara Pro Sol, tem participação especial de Consuelo de Paula, Mona Gadelha e Regina Machado e direção musical de Jardel Caetano. O álbum, independente, tem uma linguagem pop, que flerta com o underground dos anos 80, sem deixar de ser contemporâneo. Em sua atuação como percussionista Cássia sempre procurou harmonizar o som dos instrumentos com as palavras das canções; ela tem a delicadeza como pegada. Depois de 10 anos como instrumentista profissional, brotou nessa inquieta artista o desejo de registrar suas composições. Entre dezenas, selecionou 12 músicas para compor De Cara Pro Sol, um álbum que surpreende pela qualidade das letras e melodias. Cássia transporta sensibilidade e poesia para as canções, resultando em um trabalho moderno que tem o amor como mote. Cássia é a sétima irmã de uma família de oito mulheres, que a influenciaram muito musicalmente. Cresceu ouvindo rock, soul e dancing music. Dos pais nordestinos herdou o gosto pelo choro e forró. “Meu link cultural é com década de 80. O disco traduz o que eu sou, mostra minha alma. Ele fecha um ciclo e abre outro, o da compositora. É só mais um leque, pois não sei ficar em um só lugar”, revela a artista, que compõe desde a adolescência. Segundo ela, a inspiração brota dos momentos vividos. “Sou muito apaixonada, muito cuidadosa com o lado humano. Meu lema é o amor, por isso sempre mergulho nas diversas manifestações desse sentimento. Minha arte reflete a busca pelo autoconhecimento”, comenta. A concepção musical do disco é da autora; o violonista Jardel Caetano fez a harmonização e o resultado final dos arranjos tem a criatividade de cada músico que tocou em De Cara Pro Sol. Além do violão de Jardel e da percussão da própria Cássia, o CD tem ainda participação de vários músicos renomados, como Ana Eliza Colomar (violoncelo), Gabriel Levy (acordeão), Alexandre Ribeiro (clarinete), Maicira Trevisan (flauta), Itamar Pereira e Gigi Magno (baixo), Cintia Zanco (violino), Priscila Brigante (percussão), Leandro Xicó (guitarra), Ricardo Vignini (viola caipira) e Kitty Pereira (vocais). Pocket Show – Cássia Maria Músicos: Cássia Maria (voz), Gigi Magno (baixo), Jardel Caetano (violão) e Maicira Trevisan (flauta). Dia: 8 de maio – sexta-feira - às 19h45 Local: Centro Livraria da Vila Livraria da Vila - Rua Fradique Coutinho, 915 - Vila Madalena/SP Tel: (11) 3814-5811 – Capacidade: 60 lugares. Ar condicionado e Acesso universal - Estacionamento grátis com manobrista Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação Tel: (11) 3079-4915 / (11) 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

ANGELA RO RO - O Projeto Adoniran - Oito e Meia apresenta, no dia 14 de maio, quinta-feira, show com a cantora e compositora Angela Ro Ro, que será acompanhada pelo pianista, maestro e arranjador Ricardo Maccord. A apresentação acontece no Auditório Simon Bolívar do Memorial da América Latina, às 20h30. O roteiro do show é formado por composições do seu CD autoral, Compasso, e do DVD Angela Ro Ro Ao Vivo, lançados no ano passado (Indie Records), além de canções que marcaram sua carreira. O repertório - que vai do blues ao bolero, do romântico ao rock - inclui canções como "Compasso", “Nossos Enganos", "Paixão" (parceria nova com Ana Terra) e a eterna "Amor Meu Grande Amor". Outras sublimes e deliciosas canções completam o show: a sutil canção de ninar "Dorme e Sonha", o samba "Loucura Maior", o pop-blues "Meu Benzinho", "Tola Foi Você", "Ne Me Quitte Pas" e os clássicos "Só nos Resta Viver", "Querem nos Matar" e "Simples Carinho", de Abel Silva e João Donato. O pianista, maestro e arranjador, Ricardo Maccord, é também parceiro de Ro Ro em muitas das músicas que fazem a platéia reconhecer na artista, não só a compositora tão celebrada e a interprete inconfundível, mas acima de tudo a mulher, que venceu em favor da arte com a força de vontade nascida do seu amor pela profissão. Projeto Adoniran - Oito e Meia Show: Angela Ro Ro Músicos: Angela Ro Ro (voz) e Ricardo Maccord (piano) Dia 14 de maio - quinta-feira – às 20h30 Memorial da América Latina – Auditório Simón Bolívar Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3823-4600 Ingressos: R$ 15,00 (¹/2 entrada: R$ 7,50) - Duração: 1 hora - Censura: Livre Bilheteria: 14h às 19h (dia anterior) e a partir de 14h (dia do show). Capacidade: 800 lugares. Acesso universal. Ar condicionado. Não faz reservas. Estacionamento (Portão 15) sem manobrista: R$ 10,00. Entrada/pedestres: Portão 13. Site: http://www.memorial.sp.gov.br/ Realização: Fundação Memorial da América Latina Produção: PG Music Próxima apresentação: Ataulpho Alves Jr. – 28 de maio (Sala dos Espelhos, grátis) Assessoria de imprensa: ELIANE VERBENA Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

NELSON RODRIGUES - Peça: Boca de Ouro Dia 12 de maio de 2009 - 21hs Ingressos antecipados R$ 10 Com o diretor Marcelo de Barros e sua companhia de 12 anos de trabalho. Informações no site: http://www.ctad.com.br/ contato: celular – 86038660

KIKO CONTINENTINO - 7 - 8 - 9 Maio de 2009 quinta feira, 7mai, 17 as 21h MODERN SOUND (copacabana): Mauro Senise - sax e flauta Kiko Continentino – piano Paulo Russo – contrabaixo + sexta feira, 8mai, 20:30h SANTO SCENARIUM (lapa - rua do lavradio - quarteirão cultural e gastronômico): kiko continentino trio - um trio do KCT jefferson lescovich - baixo elétrico victor bertrami – bateria + sábado, 9mai, 12 as 16h MODERN SOUND: kiko continentino – piano jefferson lescovich – contrabaixo clauton 'neguinho' sales - bateria e trompete

170 ANOS DA BALAIADA - No período de 13 a 14 deste mês acontece o espetáculo 170 Anos da Balaiada X 120 Anos da Abolição, promovido pelo Instituto Officina Affro de São Luís do Maranhão. A guerra da Balaiada ficou conhecida por retratar o movimento popular de 1838 contra o poder e os privilégios da aristocracia rural no estado. O evento será realizado, gratuitamente, a partir das 18h, com a participação de mais de 600 pessoas. A encenação tem como percurso, no 1º ato, Praça Nauro Machado, Bairro da Praia Grande em São Luís, e no 2º, Praça dos Catraieiros. A coordenação do espetáculo é do Professor Zumbi Bahia. Outras informações: jcazumba@jornalcazumba.com.br/.

FESTIVAL DE MÚSICA - Inicia nesta quinta-feira, na cidade paraibana de Pombal, o 1º Festival de Música Popular (Fempop), com concorrentes de quatro Estados nordestinos. O evento, que acontece até sábado (9), será realizado no Largo da Praça Centenário, a partir das 20h, e tem o apoio do Fundo de Incentivo à Cultura do Governo do Estado (FIC). Foram selecionadas 24 músicas. Outras informações: (83) 3218-4167.



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