terça-feira, dezembro 22, 2009

UMA MÚSICA PARA O NATAL



Foto: Susie Cysneiros

CRENÇA

Letra & música de Luiz Alberto Machado


É preciso respeitar melhor a vida
no amor que traz a paz que é tão bem vida.
Amar para se ter além do passional
e o coração valer o ser humano universal.

É preciso respeitar as diferenças
e não se equiparar ao que é hostil nas desavenças.
Lutar contra a mantença desigual
que forja o algoz na força do poder irracional.

Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.

É preciso ter no olhar a flor da vida,
trazer a luz do sol nas mãos amanhecidas.
E perceber o amor no menor gesto natural
para valer o sonho mais presente mais real.

Se entregar agora, todo dia e a noite inteira,
testemunhar assim as coisas verdadeiras.
Colher a lágrima do olhar mais desolado
para irrigar a sede do carinho devastado.

E afinal poder sorrir
como quem vai feliz viver,
a manter a crença e o seu proceder na paz.
Semear a vida no ideal de colher
o que virá depois
pra ser alegria imensa para um, mais dois, mais!
Viver a vida pelo que foi e será, é e será!

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.



Confira mais:
Os clipes I e II com A ARTE DE LUIZ ALBERTO MACHADO, O Natal de Popó, CRÔNICAS NATALINAS e As previsões do Doro para 2010

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FREVO PELA CIDADANIA NA ESCOLA
PALESTRA: CIDADANIA & MEIO AMBIENTE
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Luiz Alberto Machado no DOMINGÃO DO FAUSTÃO.
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sexta-feira, novembro 06, 2009

TATARITARITATÁ NA BIENAL DO LIVRO DE ALAGOAS



TATARITARITATÁ – Nesta sexta, dia 06, a partir das 19 hs, acontecerá no estande da Biblioteca Pública do Estado/Secult, na IV Biernal Interncional do Livro de Alagoas, o cantarau Tataritaritatá, que será re-apresentado no domingo, dia 8, a partir das 19hs no mesmo estande.

LUCINHA GUERRA - O "Chansons D'amour", show com clássicos da canção Francesa, nos dias 12 e 19/11, no Pedra de Toque (Shopping Parnamirim - Recife), às 21:00h. No "Chansons D'amour", Lucinha Guerra interpreta grandes nomes da música Francesa, como Henri Salvador, Jaques Brel e Edith Piaf. Uma noite imperdível para os amantes da música francesa e da boa música! Acompanham Lucinha, Ricardo Freitas, Nido do Acordeom e Tomás melo. Participação especial de Nena Queiroga. Une nuit inoubliable... Très Romantique! Informações e reservas pelo fone: 81. 3074.2183. Veja mais Lucinha Guerra.

ABOIO - Começou nesta quinta-feira, dia 05 de novembro, o Circuito Trabalho na Tela com a exibição do documentário Aboio, às 19h, no Cineclube Casa Curta-se em Aracajú. O Circuito "Trabalho na Tela" faz parte do projeto Vidas Paralelas, ação realizada em parceria entre Ministério da Cultura, Ministério da Saúde, Universidade de Brasília e Rede Escola Continental em Saúde do Trabalhador; e tem por objetivo proporcionar um espaço de encontro onde a questão da saúde do trabalhador poderá ser debatida de formas diversificadas, tendo como ponto de partida a exibição de produções audiovisuais que abordem o tema. Para tanto, toda primeira semana do mês um filme será exibido em cineclubes de diversos estados do país. Nesta primeira etapa será a vez do filme Aboio, dirigido por Marília Rocha, vencedor do festival É Tudo Verdade, que conta a história de homens dedicados a tanger, agrupar, observar, unir bois e vacas pelos sertões afora. Um filme sobre a música, a vida, o tempo e a poesia dos vaqueiros do sertão. As próximas exibições serão realizadas nos estados de Roraima, Mato Grosso e Tocantins. Dia 6, 20h RORAIMA, Rorainópolis Ponto de Cultura A Bruxa tá Solta Rua Brasil s/n Vila Nova Colina Dia 7, 19h Mato Grosso, Cuiabá Cineclube Coxiponés Centro Cultural da UFMT v. Fernando Correa da Costa s/n Bairro Coxipó Dia 7, 20h30 Tocantins, Palmas Ponto de Cultura Tabokagrande Av.Serra Grande - Chácara 59 Taquaruçu Ficha Técnica do Filme Título: Aboio. Origem: Brasil, 2005. (duração: 71 min) Direção: Marília Rocha. Produção: Helvecio Masrtins Jr e Marília Rocha. Fotografia: Leandro HBL e Marília Rocha. Edição: Clarissa Campolina. Música: Cordel de Fogo Encantado e Naná Vasconcelos. Saiba mais sobre o projeto Vidas Paralelas, acesse o blog. Comunicação SID/MinC Telefone: (61) 2024-2379 E-mail: identidadecultural@cultura.gov.br Site: http://www.cultura.gov.br/sid Blog: http://blogs.cultura.gov.br/diversidade_cultural/ Twitter: http://twitter.com/diversidademinc

JORGE GARCIA: UM CONTO IDIOTA - O artista - que foi bailarino da Cisne Negro Cia de Dança e coreógrafo do Balé da Cidade de São Paulo, entre outros grupos – apresenta-se com sua J.GAR.CIA - Dança Contemporânea dias 12, 13 e 14, na Sala Crisantempo. O espetáculo mescla as linguagens do teatro, do cinema, do circo e da literatura para retratar os palhaços do começo do século 20. Oito bailarinos dançam sobre um tablado que lembra um tabuleiro de xadrez e, como num jogo, regras orientam as cenas Contemplado pelo 6º edital do Programa de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo - que visa a circulação de espetáculos e a produção de um vídeo - Um Conto Idiota participa do Festival Depois das Horas, na Sala Crisantempo, dia 12 de novembro, quinta, às 21 horas; e dias 13 e 14, às sexta e sábado, às 23 horas. Jorge Garcia assina a coreografia e direção da montagem, que conta no elenco com oito bailarinos de seu grupo, J.GAR.CIA - Dança Contemporânea O universo dos palhaços ganha leitura poética inspirado pelo movimento dadaísta, pelo cinema mudo e por artistas como o dramaturgo Tadeusz Kantor (1915 – 1990), pelas fotografias bizarras do tcheco Jan Saudek e pelo filme I Clowns (de Fellini). Jorge Garcia mescla as linguagens do teatro, do cinema, do circo e da literatura para retratar os palhaços do começo do século 20. Ao som da trilha assinada por Aguinaldo Bueno e inspirada em The Doors e Bach, 8 bailarinos dançam sobre um tablado que lembra um tabuleiro de xadrez, pintado com quadrados vermelhos e amarelos. Sobre esse espaço, 8 luminárias – como se fossem postes – compõem um ringue parecido com o de luta de boxe. A coreografia se baseia num jogo de improviso, em que regras orientam as cenas. O primeiro bailarino a entrar no tabuleiro só pode pisar nos quadrados de uma cor, como amarelo, por exemplo. Quando entra um segundo artista em cena, ambos podem circular por todas as casas. No máximo três bailarinos podem estar simultaneamente no palco. O trio tem que dançar utilizando os mesmos elementos coreográficos, e aquele que estiver desatento pode ser “morto” por um companheiro, saindo do tabuleiro e abrindo espaço para que um novo integrante entre no jogo. "Por isso, há tensão e atenção durante todo o espetáculo", diz Jorge Garcia, explicando que os figurinos são inspirados em personagens lúdicos dos nos 40, 50 e 60. Com a pesquisa calcada no mundo dos palhaços, os atores/ bailarinos sujam o rosto durante o espetáculo para que seus personagens ganhem uma característica bizarra, um toque de humor negro. Um Conto Idiota retrata as simplicidades dos gestos, das ações e dos sentimentos com uma abordagem minimalista, em que a crueldade do ser humano e suas mazelas ganham destaque: “Uma das cenas mais emblemáticas do espetáculo é quando uma menina é espetada com varetas. Quanto mais as pessoas a espetam e mais ela se sente encurralada, mais eles querem cutucar, empurrá-la para o buraco”, revela o diretor. Sobre Jorge Garcia Começou seus estudos em 1991 no Recife. Entrou na Cisne Negro Cia de Dança em São Paulo, em 1995. Ingressou no Balé da Cidade de São Paulo em 1997, onde também coreografou as peças Divinéia , Desatino do Norte Desatino do Sul, R.G. Em 2000, junto com Marcelo Bucoff, fundou P.U.L.T.S. Teatro Coreográfico. Em 2002, fez cena coreográfica para o filme Carandiru, de Hector Babenco. Em 2004, coreografou a ópera Colombo, sob direção de Wilian Pereira. Em 2005, coreografou o Baile Estelar, sob a direção de José Possi Neto. Nesse mesmo ano criou a sua companhia, a J.GAR.CIA - Dança Contemporânea, para desenvolver sua própria linguagem de dança. Em 2006, coreografou a ópera Orfeu, sob direção de João Malatian, e também o espetáculo de Circo Stapafúrdyo, sob direção de Hugo Possolo (Parlapatões e Pia Fraus). Em 2007, coreografou Orfee’s Head para Amsterdam Theater School. Coreografou para a Cia Repentistas do Corpo Retrô Sexy, dividindo com mais dois coreógrafos o espetáculo LADO B, inspirado no universo brega dos anos 60 e 70. Para a Cia Sociedade Masculina, coreografou Muito Pelo Contrário, com trilha composta pelo DJ Felipe Venâncio e figurinos de Walter Carvalho. Coreografou a ópera A Italiana em Argel, com direção de Hugo Possolo e regência do maestro Jamil Maluf. Na J.GAR.CIA - Dança Contemporânea, tem como repertório as peças Cantinho de Nóis (2005) e Um Conto Idiota (2008). Em 2008 dançou o espetáculo Paraíso sem Consolação, de Constanza Macras, em Berlim. Desde 2003 vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa de improviso, vídeo e performances com artistas-criadores do Grupo GRUA. Conquistou importantes reconhecimentos e prêmios ao longo de sua carreira: aprovação pelo Programa de apoio à Difusão e Circulação de Dança Contemporânea da Secretaria do Estado de São Paulo (2005, 2007 e 2008), contemplação no 2º, 4º e 6º Edital do Programa de Fomento à Dança Contemporânea da Prefeitura Municipal de São Paulo (2007, 2008 e 2009), convidado para o Projeto Caravana Cultural da Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo (2007 e 2009), participação no Projeto Virada Cultural de São Paulo, Virada Cultural Paulista e Circuito Cultural Paulista (2009). Em 2009, a cia. recebeu ainda os prêmios Klauss Viana da Funarte e ProAC para criação de espetáculo. Festival Depois das Horas – Espetáculo Um Conto Idiota. Na Sala Crisantempo - Rua Fidalga, 521 – Vila Madalena, tel. 11 38192287. Dia 12 de novembro, quinta, às 21 horas; e dias 13 e 14, às sexta e sábado, às 23 horas. Entrada franca. Não é necessário retirar ingressos com antecedência. Duração: 75 min. Faixa Etária: 16 anos. Capacidade: 100 lugares. DIREÇÃO GERAL: Jorge Garcia. CONCEPÇÃO E COREOGRAFIA: Jorge Garcia. ASSISTENTE DE COREOGRAFIA: Clarice Lima. ELENCO: Jorge Garcia, Beto Amorim, Paty Bergantin, Amanda Raimundo, Alexandre Magno, André Graça, Natalia Mendonça e Natascha Vergílio.ESTAGIÁRIOS: Marina Massoli e Martina Sarantopoulos. TRILHA SONORA: Aguinaldo Bueno. DESIGN DE LUZ: Ari Buccioni. CENOGRAFIA: Fabio Marcoff. FIGURINOS: Danúbia Costa. PROFESSOR DE CAPOEIRA DE ANGOLA: Pedro Peu. REGISTRO FOTOGRÁFICO: Silvia Machado. REGISTRO EM VÍDEO: Osmar Zampieri. DESIGN GRÁFICO: Sonaly Macedo. PRODUÇÃO EXECUTIVA: CRIA DA CASA PRODUÇÕES CULTURAIS (Priscila Wille e Wilson Aguiar). ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: Marcia Abbud. Assessoria de Imprensa ARTEPLURAL Comunicação Jornalista responsável - Fernanda Teixeira MTb-SP: 21.718 - tel. (11) 3885-3671 / 9948-5355 fernanda@artepluralweb.com.br www.artepluralweb.com.br



OFICINAS PARA MÚSICOS - será oferecida gratuitamente a oficina Planejamento estratégico e elaboração de projetos dirigida aos músicos e profissionais do setor, dia 8 de dezembro de 2009 no CENTRO de ARTES CALOUSTE GULBENKIAN. Visando a ampliação do mercado de trabalho no estado a Funarte - Fundação Nacional de Artes criou o Projeto “Oficinas de Música para o Rio de Janeiro”, com assessoria da compositora Ana Terra em parceria com Heliana Marinho, gerente da área da economia criativa do Sebrae-RJ e a consultora Pérola Akerman, no espírito contemporâneo de criação de redes setoriais. As inscrições deverão ser feitas exclusivamente pela internet até o dia 22 de novembro de 2009. Os interessados devem enviar breve release ou currículo e justificativa (de no máximo seis linhas) do interesse pela oficina para o endereço eletrônico sistemacriativo@gmail.com assunto:OFICINA RIO A seleção ficará a cargo exclusivamente da assessoria do projeto. Capacitação em elaboração de projetos culturais destinados a editais, concursos e captação de recursos. Pérola Akerman – Sebrae/RJ Ana Terra – Funarte Data: 8 de dezembro de 2009 – terça – 9 às 17h Local: CENTRO de ARTES CALOUSTE GULBENKIAN Endereço: Rua Benedito Hipólito 125 – Praça Onze- Rio de Janeiro – RJ em frente ao Terreirão do Samba Inscrições abertas até 29 de novembro As inscrições serão feitas exclusivamente pela internet. Os interessados devem enviar release ou currículo e justificativa (de no máximo seis linhas) do interesse pela oficina para o endereço eletrônico: sistemacriativo@gmail.com assunto: OFICINA RIO A seleção ficará a cargo exclusivamente da Assessoria do Projeto. Entrada franca – inscrição obrigatória – 50 vagas

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NITOLINO E O REINO ENCANTADO DE TODAS AS COISAS e toda programação do Nitolino e do Tataritaritatá no estande da Biblioteca Publica Estadual durante a IV Bienal Internacional do Livro de Alagoas
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sexta-feira, outubro 30, 2009

NITOLINO & TATARITARITATÁ NA BIENAL DO LIVRO DE ALAGOAS




E mais:
QUARTA NO ARENA - 14º espetáculo da temporada: Eu ou o Outro, Mário ou Maria, da Cia. Teatral Tribo Sanambys será apresentada nas duas próximas quartas-feiras, no Teatro de Arena Sérgio Cardoso O projeto de popularização do teatro e de formação de platéia, Quarta no Arena, da DITEAL, apresenta nesta quarta, dia 04 de novembro, o 14º espetáculo desta temporada de 2009 com “Eu ou o Outro, Mário ou Maria” da Cia. Teatral Tribo Sanambys, que é uma adaptação livre do texto “O Voo dos Pássaros Selvagens” de Ademar Conrado, um trabalho executado desta companhia teatral,de São Miguel dos Campos, agora alçando vôo no cenário estadual, que vem colaborar para a difusão cultural, formação de platéias e o exercício contínuo do fazer teatral. O espetáculo traz a discussão pela busca de seu “eu” veradeiro, aquelçe que não sabemos que exitste em nós mesmos, mas que vive em cada um de nós. É o mágico encontro com um espelho multifacetado que, ao invés de só “eu interior”, exibe vários: agudo, grave, mediano, profundo, superficial, dócil, anárquico, frio, quente, voluptuoso, transparente, luminoso, cruel, lua, estrelas, sol. Um universo dentro do corpo, dentro de uma alma, mostrando o que o amor pode fazer. Mais que um espetáculo, um convite ao ato sublime e necessário de encontrar-se. FICHA TÉCNICA: Direção: Fernandes Palmeira / Josse Leah Elenco: Fernandes Palmeira / Josse Leah / Jônatas da Silva Sonoplastia: o grupo Cenografia: o grupo Iluminação: Moab de Oliveira Figurino: Roniekson de SERVIÇO Projeto Quarta no Arena Espetáculo: Eu ou o Outro, Mário ou Maria Cia. Teatral Tribo Sanambys Teatro de Arena Sérgio Cardoso Dias 04 e 11 de setembro Horário: 19:30h Ingressos: R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (estudantes) Realização: Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas Informações: (82) 3315-5665 / 5656 www.teatrodeodoro.al.gov.br Keyler Simões Assessor de Comunicação MTB 715/AL (82) 3315-5656 / 8882-9828 www.teatrodeodoro.al.gov.br



RUTH MEZECK & PALHAÇA SASSAH – "Sassaricos da Sassah" nesse sabado dia 31, no encerramento da MOLA 2009. A apresentação é na Tenda Cênica do Circo Voador. Na programação da Mostra Livre de Artes - MOLA 2009, que vai até sábado, dia 31, no Circo Voador, quando os portões abrem diariamente, as 20 hs. e até as 21,30 hs. a entrada é gratuita. Depois paga dez a meia entrada, e vinte a inteira. Clownesse Sassah e seus sassaricos. Detalhes: http://artescenicas.blogspot.com Atriz/Palhaça Ruth Mezeck



SIDNEY MATTOS –O músico, cantor, compositor e arte-educador Sidney Mattos está comemorando 40 anos de atividades artísticas. Nos idos de 70, Sidney Mattos se juntou a outros jovens e talentosos músicos criando um movimento musical muito particular – o MAU - Movimento Artístico Universitário. Igualmente incomodado pelo momento difícil por que passava o País, o artista assume a companheira com que iria decifrar não só seu mundo, mas todas as terras, todas as gentes e todos os sons: a Música. Sidney tem dedicado toda sua vida à pesquisa musical e à descoberta de caminhos e novas possibilidades sonoras. Em 2009, esse grande amor está completando 40 anos de atividades artísticas e, apesar de maduro, ainda traz consigo a obstinação do músico brasileiro auto produtor que jamais se curvou às fórmulas óbvias do sucesso fácil. Sidney se apresentou ao lado de Cartola, Geraldo Azevedo, Barrozinho, Pascoal Meirelles, Marisa Gata Mansa, Jards Macalé, dentre outros e fez a direção musical de Gonzaguinha e Ivan Lins, no início dos anos 70, bem como a participação em gravações de Elis Regina, Jorge Benjor e Evinha, apenas para destacar parte de sua atuação nos palcos brasileiros. São aproximadamente trezentas composições gravadas em dez CDs autorais, cinco infantis e mais cinco instrumentais. São direções musicais para peças infantis e adultas, gravações em estúdio, televisão, teatros e concertos no Brasil, Europa e Índia. Veja mais Sidney Mattos acessando: www.myspace.com/sidneymattos ou pelo contato (21) 2567 8852 / 8735 7073



ADELVANE NEIA - Qual é sua Graça Palhaça! O movimento das palhaças no Brasil e no mundo tem crescido e gerado intercâmbios e discussões na construção de uma identidade. Compartilhando desse processo a Humatriz Teatro criou em 2004 um curso voltado apenas para o universo feminino, com o objetivo de proporcionar não apenas um treinamento, mas também para que cada uma possa trazer suas inquietações e reflexões a respeito desse fazer artístico. O que será o trabalho: Treinamento e prontidão Elaboração de Repertório de ação e reação Improvisação individual e em duplas Elaboração de figurinos e caracterização Criação de pequenos números Sarau Dias: 22, 23, 24, 25, 26, 27 e 28 de fevereiro. Horário: das 14 às 18 hs Local: Barracão Teatro Rua: Eduardo Modesto, 128. Vila Santa Izabel – Barão Geraldo – Campinas/SP Pré-requisito: palhaças iniciadas [vagas limitadas] As interessadas deverão entrar em contato no e-mail: adelvaneneia@uol.com.br INVESTIMENTO: R$ 400,00 BARRACÃO TEATRO www.barracaoteatro.com.br producao@barracaoteatro.com.br Fone/Fax: 19 3289.4275



O PELICANO DE STRINDBERG - O Pelicano, texto de um dos mais importantes dramaturgos da história, faz temporada no Viga Espaço Cênico entre os dias 4 de novembro a 17 de dezembro. A montagem tem direção da renomada atriz Denise Weinberg, ganhadora de prêmios Shell, APCA, Molière e fundadora do grupo TAPA. O projeto foi vencedor do Edital 2009 do Teatro Sérgio Cardoso, da Sala Paschoal Carlos Magno, onde realizou temporada em agosto e setembro, e conta com o patrocínio da Eletrobrás. O espetáculo integra a programação do Festival Strindberg, a ser realizado no Viga em novembro e dezembro, que terá ainda exposição de fotos, vídeo, debates, leituras em cima da obra do dramaturgo. O Pelicano faz parte de um conjunto de trabalhos que marca a mudança na obra de August Strindberg para peças íntimas, em contraste com os espetáculos grandiosos, quase épicos, que escrevia no início da carreira, como Rumo a Damasco. ”Já mais velho, nos últimos 10 anos de sua vida, cansou de fazer grandes sagas. Comprou um teatro pequeno em Estocolmo e montou então o Teatro Íntimo. Ali, fez algo muito próximo do que temos hoje no realismo contemporâneo: peças curtas, com grande peso nos diálogos, recortes de tragédias familiares, retratos de famílias não funcionais. Tudo é muito intimista, como se estivéssemos vendo pelo buraco da fechadura um recorte de quase 24 horas no cotidiano de uma família. O Pelicano é, portanto, uma peça incrivelmente atual. Ele estava a 100 anos na frente, teve quase uma visão de uma nova forma de teatro, pois no início do século 20 isso era uma novidade enorme”, considera Denise Weinberg, cuja última direção foi Paulo Francis Está Morto, de Paulo Coronato, em 2007 – encontrou, com o convite para dirigir a peça, uma oportunidade que há tempos esperava. “Gosto de autores,de textos. Sou alucinada por Strindberg, é um dos autores mais completos que existe, e ele estava faltando na minha lista. Aí, aproveitei a oportunidade, me tranquei e mergulhei no impressionante, estonteante universo strindbergniano”, revela. Sobre o autor Johan August Strindberg (1849 - 1912), pintor, escritor e dramaturgo sueco, é um dos mais importantes dramaturgos da história, ao lado de Henrik Ibsen e Anton Tchecov. Com as suas obras em prosa e os seus dramas, foi o precursor do naturalismo na Suécia e, ao mesmo tempo, o grande destaque do expressionismo e do surrealismo no mundo. Em suas peças autobiográficas, recriou ainda a sua problemática pessoal: três fracassos matrimoniais, solidão e abatimento espiritual. As suas obras impregnadas pela tristeza “O Pai” (1887) e “Senhorita Júlia” (1888), assim como as peças “Páscoa” e “A Dança da Morte” (ambas de 1891), ilustram esses conflitos. “O Pelicano”, “Sonata dos Espectros” , “Casa Queimada” e “A Tempestade” (de 1907) já assinalam o caminho para o simbolismo. Após ter passado um longo período na França, na Suíça, na Alemanha e na Dinamarca, Strindberg regressou a Estocolmo em 1899, onde fundou, em 1907, o Teatro Íntimo. Morre em 1912, de câncer no estômago, deixando romances autobiográficos, e peças teatrais, poesia, pintura e ensaios sobre os mais diversos assuntos. Sobre a diretora A atriz e diretora teatral Denise Weinberg é uma das fundadoras do Grupo Tapa, onde permaneceu por 21 anos. No TAPA atuou em diversas peças, com direção de Eduardo Tolentino de Araújo. No teatro, atuou em "Viúva, Porém Honesta", de Nelson Rodrigues, "Tio Vânia", de Anton Tchekhov, dirigida por Sergio Britto, performance que lhe valeu uma indicação de melhor atriz ao Prêmio Mambembe, "O Acidente", de Bosco Brasil, dirigido por Ariela Goldmann, protagonizou "As Lágrimas Amargas de Petra von Kant", de Fassbinder, com direção de Ticiana Studart, "Arsênico e Alfazema", de Joseph Kesselring, com direção de Alexandre Reinecke. Dirigiu as peças “Paulo Francis está Morto”, de Paulo Coronato, “A Refeição”, de Newton Moreno, “Silêncio e Paisagem”, de Harold Pinter, “O Nome”, de Jon Fosse e “Malkut”. Em 2007 e 2008, encenou a peça "Álbum de Família", em sua quarta peça de Nelson Rodrigues. Em 2006, recebeu o Prêmio Shell de melhor atriz pela peça "Oração para um Pé de Chinelo" (2005) e também o Prêmio APCA de melhor atriz pela mesma montagem. Denise ganhou dois Prêmios Molière como melhor atriz, nas peças "Vestido de Noiva" (1994) e "A Megera Domada" (1991), três Prêmios Mambembe pelas peças "Do Fundo do Lago Escuro" (1997), "Vestido de Noiva" (1994) e "Viúva, Porém Honesta” (1987). No cinema, atuou nos filmes "Onde Anda Você" (2004), "My Father, Rua Alguem 5555" (2003), "Em Nome do Pai" (2002), "Lost Zweig" (2002), "Quase Nada" (2000), "BMW Vermelho" (2000), "Mauá - O Imperador e o Rei" (1999), "Guerra de Canudos" (1997) e no curta-metragem "De Resto" (2007). A atriz também ganhou três prêmios em cinema pelos filmes "BMW Vermelho" (2001), curta de Eduardo Ramos, "Quase Nada" (2000) de Sergio Resende e "Em Nome do Pai" (2000), curta-metragem de Julio Pessoa. Recentemente, atuou no filme de Walter Salles, “Linha de Passe”, ganhador de Cannes 2008. Em outubro de 2009, tem previsão de estrear o filme Salve Geral, de Sergio Rezende. PELICANO – Reestreia dia 4 de novembro, quarta, às 21 horas, no Teatro Viga. Temporada: quartas e quintas, às 21h, até 17 de dezembro. Texto: August Strindberg. Direção: Denise Weinberg. Elenco: Sheila Gonçalves, Flavio Barollo, Patrícia Castilho, Flavio Baiocchi e Mari Nogueira. Duração: 70 minutos. Classificação etária: 14 anos. Ingressos: R$ 20 (inteira), R$ 10 (meia). Sinopse: O Pelicano é uma peça de câmara de August Strindberg, datada de 1907, que mostra uma família cujo pai morreu no momento em que o filho descobre uma carta onde ele conta toda a verdade sobre a natureza de sua esposa. Os filhos, revoltados, infelizes, com a vida destruída pela avareza e o egoísmo dessa mãe, fazem uma aliança para se vingarem dessa profunda falta de amor. VIGA Espaço Cênico - Rua Capote Valente, 1323 – Pinheiros (ao lado do metrô Sumaré). Tel: (11) 3801-1843. Faz reserva por telefone. Capacidade – 70 lugares. Ingressos na bilheteria do Teatro a R$ 10,00. Aceita cheque. Não aceita cartão. Estacionamento próximo, na Rua Amália de Noronha, 137 Ao lado do metrô Sumaré¬ Assessoria de Imprensa Arteplural Comunicação FERNANDA TEIXEIRA (11) 3885-3671 / 9948-5355 r manoel da nóbrega, 1.114 04001-003 S.P. – Capital site - www.artepluralweb.com.br



EUFRÁSIO MIX BEAT - A musi promove mais uma festa unindo música, arte e cultura. O Eufrásio Mix Beat nasce dessa vontade de promover eventos que misturam diversas linguagens artísticas no mesmo ambiente. Música, exposição de arte, mostra fotográfica, bazar cultural e moda. Um mix da diversidade cultural da cena pernambucana. Para mostrar um pouco da diversidade criativa da música pernambucana, o Esfrásio Mix Beat reunirá no mesmo palco artistas de vários estilos e ritmos. Nomes como Jr. Black, cantor, que se destaca como uma das melhores vozes da nova geração de músicos pernambucanos. Academia da Berlinda com seu show dançante e divertido, que bebe da sofisticação musical das Américas do Sul e Central. Quarteto Olinda e Claúdio da Rabeca tocando músicas próprias e de compositores tradicionais como Jackson do pandeiro, Luis Gonzaga, Jacinto silva, Ary Lobo, até os mais contemporâneos. Os DJs mais badalados da cena local, 440 e Justino Passos e o DJ Top Cyro Novello que, apesar de ser carioca, é influenciado por toda essa diversidade musical da cultura Pernambucana. No Eufrásio Mix Beat haverá uma mostra fotográfica com exibição de fotografias do cenário musical, artístico e cultural de Pernambuco pelas lentes de fotógrafos como Fred Jordão, Max Levay, Alexandre Severo, Rodrigo Lobo, Andréa Rego Barros, entre outros. A festa terá um espaço cultural para exposição e vendas de produtos musicais, culturais e artísticos (Cds, camisetas, artes plásticas, artesanatos, moda, etc). Um dos artistas plásticos confirmado é Paulinho do Amparo, que vai expor no evento suas telas e camisetas, incluíndo a inédita: "black jr, new celular songs". O Eufrásio Mix Beat conta com a parceria do ACRE, um novo espaço do Recife de moda e gastronomia, que montará um mini lounge na festa com mix dos seus produtos e serviços. Eufrásio Mix Beat Mercado Eufrásio Barbosa | 01 Nov 2009 | a partir das 18h Ingressos à venda: Lojas Seaway (Shoppings Tacaruna, Recife e Plaza Casa Forte) Espaço ACRE (Rua da Aurora, 1139,1º andar) Preço: Promocional (limitado) R$ 15 | Inteira R$ 20 | meia R$ 10 Informação: 81 4101.1551 | 81 8699.6615 Info: www.musipromocultural.com

O QUE NÃO MATA, ENGORDA! A COMÉDIA! Na primeira sexta-feira de novembro, dia 6, às 21h05min, estréia no ESPAÇO NIÑO DE ARTES LUIZ MENDONÇA, Praça João Pessoa, 2 – Lapa 0 RJ – Elenco: Ana Couto; Flavio Baack; Ricardo Lyra e Caco Baresi



CASSIA MARIA - A percussionista e intérprete Cássia Maria faz show no dia 3 de novembro, terça-feira, no Café Piu Piu, às 20h30. Acompanhada pelos músicos Jardel Caetano no violão, Gigi Magno no baixo e Leandro Xicó na guitarra, a artista apresenta canções do seu primeiro CD, De Cara Pro Sol. O show tem participação especial do grupo de choro Trio que Chora, que é formado por Marta Ozzetti (flauta), Rosana Bergamasco (violão sete cordas) e pela própria Cássia Maria (percussão). A paulista Cássia Maria - reconhecida percussionista do cenário musical paulistano - revelou-se para o público como compositora e intérprete ao lançar o primeiro disco, De Cara Pro Sol, em 2008. A artista assina todas as composições para as quais transportou toda a criatividade e harmonia, características de sua percussão. O resultado é um trabalho sensível, contemporâneo e com belos versos e melodias. O CD tem participação especial de Consuelo de Paula, Mona Gadelha e Regina Machado; o violonista Jardel Caetano fez a direção musical do CD e participa também como instrumentista. Show: Cássia Maria dia:3 de novembro – terça-feira – 20h30 Local: Café Piu Piu Rua Treze de Maio 134, Bixiga/SP - Tel: (11) 3258-8066 Ingressos: R$10,00 – Duração: 1h30 – Classificação etária: 18 anos Confira mais no http://www.myspace.com/cassiamaria1 Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação Tel: (11) 3079-4915 / (11) 9373-0181 – verbena@verbena.com.br

COMÉDIA EM PÉ - Pelas cabeças de Claudio Torres Gonzaga, Fábio Porchat, Fernando Caruso, Léo Lins e Paulo Carvalho passam todo o tipo de besteiras. Algumas delas acabam virando material de trabalho. O novo espetáculo do Comédia em Pé - trupe que assina texto, direção, além de atuar - estreia dia 6 de novembro, sexta-feira, às 21h30, no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado. A temporada conta ainda com a participação de Leo Jaime. Pioneiro no gênero de stand-up aqui no Brasil (formato de pocket-show consagrado nos Estados Unidos e que hoje faz rir plateias de teatros, bares, casas noturnas e cafés-concerto de várias capitais do País), o Comédia em Pé foi criado em 2004 com Cláudio Torres, Paulo Carvalho e Fernando Caruso. Fábio Porchat escreve para o programa Zorra Total, apresenta o programa De perto ninguém é normal (GNT), criou e atua no quadro Exagerados, do programa Fantástico, junto com Claudio Torres Gonzaga, que também faz parte da equipe de roteiristas do programa A Grande Família e comandou, durante 5 anos, os textos do Zorra Total. O grupo também é o responsável por levar o stand-up a uma casa do porte do Canecão, no Rio, para comemorar 400 sessões, em 2008. Em cinco anos de estrada, acumulam 800 apresentações e mais de 400 mil espectadores no currículo, além de turnês pelos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná, Ceará, Pernambuco, Tocantins, Maranhão e Pará. O Comédia em Pé já lançou, ainda, DVD e livro sobre o assunto. Desta vez, o grupo vem com um espetáculo leve, ágil, centrado na capacidade de observação, na inteligência do texto e na habilidade de fazer rir. Com modificações a cada semana, os números incluem novos textos e novas sacadas, ótimas oportunidades para quem gosta de dar boas gargalhadas. “Não existe uma regra, as piadas são criadas conforme as situações do dia-a-dia, mas o espetáculo é sempre renovado de uma semana para outra, pois os comediantes têm, em média, 15 textos diferentes cada um”, conta Claudio. Para a temporada no Teatro das Artes serão feitas algumas adaptações das piadas para o público paulistano. Karaokê teatral Entre os momentos de destaque da apresentação está o quadro Mico Aberto, em que um comediante iniciante (selecionado previamente via email) é convidado a se arriscar no palco, apresentando suas piadas por três minutos – numa espécie de karaokê teatral. Deste suposto mico, já surgiram nomes como Marcelo Madureira, Odete Damico, Heloísa Périssé, Suzana Pires, Maurício Meireles e Marcos Castro, entre muitos outros que hoje se apresentam e se aperfeiçoam no gênero. A escolha do participante do Mico Aberto é feita por envio de textos pela Internet (contato@comediaempe.com.br). Participações especiais são sempre esperadas. Entre os que já passaram pelo palco da Comédia em Pé figuram nomes como Chico Anysio, Chico Caruso, Odete Damico (Casseta e Planeta), a dupla Marcius Melhem e Leandro Hassum (Nós na Fita), Heloisa Périssé, Bruno Mazzeo, Nizo Neto, Bruno Motta, Suzana Pires, Regiana Antoninni, Maurício Menezes (Plantão de Notícias), os integrantes do Clube da Comédia Stand-Up/SP Oscar Filho, Marcelo Mansfield, Rafinha Bastos e Marcela Leal; e do Comédia Ao Vivo: Dani Calabresa; Fabio Rabin, Marcelo Adnet e Danilo Gentili. Em uma espirituosa releitura do movimento Dogma 95, criado pelos cineastas dinamarqueses Lars von Trier e Thomas Vinterberg por um cinema menos comercial, os cinco rapazes criaram seu próprio Dogma, onde constam regras como “O comediante só pode se apresentar sozinho. Jamais em dupla ou grupo”; “não é permitido o uso de trilha sonora ou qualquer tipo de sonoplastia”; “o comediante deve deixar bem clara sua persona: se for nerd, fale sobre nerds, se for judeu, fale sobre judeus, se for gay, fale sobre gays”; “use apenas a iluminação básica do palco”; entre outras premissas. Sobre o grupo Comédia em Pé: Claudio Torres Gonzaga - ator e diretor de teatro diversas vezes premiado. É redator da TV Globo, onde escreveu para os programas O Belo e as Feras, Escolinha do Professor Raymundo, Malhação, Brava Gente e Sai de Baixo. Foi redator final de Sob Nova Direção e durante 5 anos comandou a redação de Zorra Total. Atualmente é redator de A Grande Família. Dirigiu a peça Enfim Nós, escrita em parceria com Bruno Mazzeo. É criador e comentarista do programa de TV Paquetá Connection. Fernando Caruso - ator, diretor e autor de teatro premiado. É um dos criadores e participantes do espetáculo de improvisação Z.É. - Zenas Emprovisadas, fenômeno de público no Rio que conquistou o prêmio Shell de Teatro de 2004. Na TV, atuou nos especiais Correndo Atrás e Brava Gente, da TV Globo. Também participou dos programas Zorra Total e Os Normais, além das novelas O Clone e Malhação. Fábio Porchat - ator, diretor e autor teatral. Escreveu e interpretou as peças Infraturas e Dose Dupla; e dirigiu o clássico Piquenique no Front, de Fernando Arrabal. É roteirista da TV Globo, escreve para o programa Zorra Total, no qual também trabalha como ator (O Chato). Paulo Carvalho - experiente ator de teatro, atuou recentemente nos espetáculos As Preciosas Ridículas e O Doente Imaginário, ambos de Molière. Um dos criadores e comentaristas do programa de TV Paquetá Connection. Fez inúmeras participações em novelas e seriados: Vidas Opostas (Record), Cilada (Multishow), além de Páginas da Vida, Cobras e Lagartos, A Diarista, Malhação, Sob nova direção e a mini-série JK, como Pedro Nava, todas pela Rede Globo. Léo Lins - não é ator, não é diretor, não é produtor. É comediante stand-up. Um dos maiores destaques do estilo no sul do Brasil e, agora, em todo o país, é conhecido por seu humor versátil. É membro fundador do grupo Santa Comédia, de Curitiba. Já realizou centenas de shows e conquista cada vez mais espaço no cenário nacional. Recentemente foi destaque e ficou entre os finalistas do Domingão do Faustão no quadro Quem Chega Lá. Comédia em Pé – Estreia dia 6 de novembro, sexta-feira às 21h30 no Teatro das Artes. Texto, direção e atuação: Claudio Torres Gonzaga, Fábio Porchat, Fernando Caruso, Léo Lins e Paulo Carvalho. Duração: 70 minutos. Ingressos: R$ 50,00 (quintas e sextas) e R$ 60,00 (sábados e domingos). Indicação etária: 14 anos. Temporada: sextas e sábados às 21h30 e domingo às 19h30. contato@comediaempe.com.br. Até 06 de dezembro de 2009. Teatro das Artes (Shopping Eldorado – 3º piso) – Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros. Tel: (11) 3034-0075. Capacidade: 743 lugares. Horário de funcionamento da bilheteria: terça a domingo a partir das 14h às 20h. Aceita os cartões: Visa, Máster e Diners. Possui acesso para deficientes e ar condicionado. Assessoria de Imprensa ARTEPLURAL Comunicação Jornalista responsável – Fernanda Teixeira MTb-SP: 21.718 – tel (11) 3885-3671 / 9948-5355 fernanda@artepluralweb.com.br www.artepluralweb.com.br

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domingo, setembro 06, 2009

ION MUNIZ POR KIKO CONTINENTINO



ION MUNIZ, SAXOPHONISTA INTERPLANETÁRIO

Por Kiko Continentino

O Olimpo musical está em festa. Em alguma galáxia, perdida em algum canto por aí, o espírito do jazz universal re-incorpora um dos seus pródigos filhos. No último domingo, 30 de Agosto de 2009, partiu deste planeta Ion Muniz, com toda a sua inquietude musical y pessoal - creio. Reza a lenda que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo. Este domingo marcou o descanso final do ser (humano?) Ion Muniz no planeta terra. E sua partida para novas e misteriosas odisséias.

Não se trata do "rei do pop". Ion era pouco ou nada popular, inclusive no Brasil. Para os músicos mais esclarecidos, em especial os amantes da arte do improviso, uma certeza: Ion era PHoda. Com PH maiúsculo, mesmo. Gênio, Ion tocava "de verdade". Era Profundo. Um dos melhores saxofonistas de jazz produzidos em plagas tupiniquins. Como explicar que um cara assim tenha tão pouco registro de gravações? Poucos registros, porém tão bons. Vale a pena pesquisar. Ion vivo já era lenda, nesse Rio de 'Janeura' onde trabalho há duas décadas e uns trocados. Mas Ion é uma lenda restrita a algumas dúzias de iniciados. Os músicos mais jovens, inclusive os de jazz (ou algo parecido), não sabem "do que" se trata. Mas talvez tenham ouvido seu nome por aí, perdido em algum assunto de alguma mesa de bar, no infindo fim-de-noite de uma cidade que ainda insiste em abrigar um tipo de música mais atrevido do que aquele estabelecido pelos "padrões midiáticos". Misteriosos ventos jazzísticos sopram o nome "Ion" nessas conversas e emitem uma certeza: foi um baita músico; meio doido, é verdade. Mas um músico dos grandes. Dos maiores.

A notícia - No domingo, estava no festival de jazz de Pirenópolis/GO com grandes amigos. O show era do percussionista Marco Lobo e no seu quinteto, Widor Santiago (sax tenor, soprano e flauta), Kiko Continentino (eu, no teclado), Gastão Villeroy (baixo) e Erivelton Silva (bateria). Recebi a notícia durante a passagem de som, através de mensagem de texto do meu irmão Alberto. Estava com o Gastão ao lado e ficamos os dois nos lamentando pela morte de um dos nossos maiores saxofonistas, que não conhecíamos pessoalmente. Mas ambos pretendíamos tê-lo em futuros projetos instrumentais.

Nosso show foi escalado para depois do meu grande amigo Paulo Russo (com quem tenho um duo) e seu trio (com Rafael Vernet e Kiko Freitas). Achava que o Paulo já soubesse, mas não tinha certeza. Esperei a última música do show. Entre o "bis", decidi, desastradamente escrever um bilhete pro Paulo (que tocou bastante com o Ion), relatando o falecimento do amigo e sugerindo falar algo pro público. Paulo recebeu e ficou bastante emocionado e sentido - logicamente! Mas me perdoou, quando expliquei que minha intenção era de que ele dedicasse o show ao Ion, para o grande público (o festival aconteceu na praça, local aberto) que nos prestigiava. Ânimos serenados, fizemos um showzaço com o Marquinho, percussionista especial - que não tinha ouvido falar do Ion. Pensando bem, acho que o Ion nos iluminou nesse show, por que coisas diferentes aconteceram. Depois me dei conta de que eu é que deveria ter dedicado o show (mesmo não sendo meu) ao Ion. Nas palavras do Widor, cabe a nós tentar propagar para os colegas e novos músicos que virão um pouco da obra de Ion Muniz, tão desconhecida - injustamente.
Com dois dias de atraso, é o que faço agora.

Ion e Vítor - Contemporâneo de Vítor Assis Brasil - talvez nosso mais expressivo nome do jazz, Ion não ficou atrás como instrumentista. Aliás, iniciou sua carreira no sexteto do próprio Vítor - idos de 1967 (segundo o pesquisador Cravo Albin > http://www.dicionariompb.com.br/detalhe.asp?nome=Ion+Muniz&tabela=T_FORM_A&qdetalhe=art ). Entretanto, ao traçar uma analogia bem superficial (reconheço), lamento a falta de um espírito mais empreendedor, da parte do músico Ion - o que sobrou ao Vítor. Loucura descontada dos dois. Se Ion tivesse gravado a metade dos discos que Vítor Assis gravou como solista, hoje em dia teríamos melhores condições de avaliar a grandeza deste brilhante "brazilian tenor sax".

Justiça seja feita a outro herói, V.A.Brasil, além do tremendo saxofonista, pianista, arranjador e compositor, foi o principal precursor do surrado, maltratado, porém persistente jazz brasileiro. Um guerreiro, ou melhor dizendo: um guerrilheiro. Vítor deixou uma discografia respeitável para os padrões injustos do 'mercado da música instrumental nacional'. Principalmente dos anos 60 e 70. Hoje em dia, tudo é "muito mais fácil". Existe a internet e os custos de gravação e prensagem baratearam. Mas V.A.B. se superou - e não foi apenas na música. Teve muita coragem e perseverança para trilhar o caminho nada-fácil de jazzman brasileiro. E construiu uma carreira respeitável. Segundo José Domingos Raffaelli, a primeira crítica sobre um instrumentista publicada num jornal brasileiro (de tiragem expressiva) foi escrita por ele, após árduo processo de convencimento com o seu editor. E foi justamente uma crítica sobre V.A.B.

Não há coincidências nessa história. Estamos falando do LP de estréia de V.A.B., "Trajeto", com um "serpentário" de estrelas do jazz brasileiro que incluía meu amigo Sérgio Barrozo, no contrabaixo. Esse brilhante trabalho está disponível no site Loronix ( http://loronix.blogspot.com/2007/06/victor-assis-brasil-trajeto-1968.html ). Entre os cobras, um jovem Ion Muniz.

Um Amor Eterno - Por sua vez Ion, se não estou muito enganado, deixou apenas um disco solo gravado. Mas que disco: "Um Amor Eterno" (Kalimba, 2003) é uma das coisas mais lindas que já ouvi na vida. Recomendo a todo e qualquer amante da bela música. Segue o link para resenha de Virgínia Aguiar: ( http://brazilianmusic.com/articles/virginia-umamoreterno.html ). Vale à pena adquiri-lo. Esqueçam a partida de Ion deste mundo hostil. É apenas uma oportunidade de saborear música bonita, da mais alta qualidade.

Fui "aplicado" por meu irmão, saxofonista, também tenor, Jorge Continentino. O ano era 2005. Estávamos em Maple Wood, New Jersey. O disco tinha acabado de sair. Meu irmão, orgulhoso, havia participado do trabalho. Tocou barítono em uma faixa. E me aplicou, na veia: lindo demais! Não estou falando das mirabolantes proezas de um saxofonista de jazz "ensandecido" nos seus solos herméticos (embora também aprecie esse tipo de material), mas de um disco suave, de extrema sensibilidade, economia e um estilo que mais corteja a bossa-nova - com um toque sutil de samba-jazz. Composições e arranjos de Ion Muniz, mais na flauta do que no sax, num trabalho musical que merece a mais generosa contemplação do ouvinte.

"Arrocho, Gi, Ipanema, Janeiro, Marzo, Donato, Sarah, Sem nome, Salmo e Tom".

Através da economia do título das faixas, temos a noção exata do trabalho artesanal de alto gabarito do disco. Um toque de maestria que não esperava de um saxofonista de jazz. Mas essa foi apenas uma das surpresas que Ion me reservou, nos últimos anos.

O único contato visual - e sonoro - O ano era 1996, se não me engano. Estava tocando numa conhecida casa de jazz local com um trio. De repente, apareceu um "maluco", já abrindo seu "case" com um sax tenor dentro. Eu estava no piano, no meio de uma música. Não era uma jam session. Mesmo se fosse, não seria usual entre músicos fazer o que ele fez. Após a música terminar, o cara chegou perto de mim e falou apenas "In a Sentimental Mood!". Foi uma solicitação, digamos, meio autoritária. Em "circunstâncias cordiais" seria um enorme prazer tocar a belíssima balada de Duke Ellington (gravada magistralmente por Coltrane no emblemático "Duke & Coltrane"). Mas não entendi a empáfia daquele saxofonista desconhecido, meio desarrumado, abrindo o estojo do sax e me "ordenando" tocar uma música. Do alto da inexperiência dos meus 26 anos, respondi, já meio "comprando um possível barraco": "Como é que é?". Mas não deu tempo. O cara começou a tocar "In a Sentimental Mood", já a minha revelia, na marra. Logo nas primeiras notas, notei que o saxofonista tocava "mesmo". Decidi, portanto, suspender o barraco e tocar junto com o sujeito. E o que se seguiu, na minha lembrança, foram alguns minutos de jazz de primeira. Terminando o set, eu ainda estava meio "puto" e não fui "cortejar" o músico atrevido que tocou pacas, que, aliás, não teria me dado a oportunidade. O cara se mandou, na escuridão da noite. Apenas queria tocar uma música. E tocou. Meu irmão mais novo, contrabaixista, Alberto Continentino, estava comigo (se não me engano, o baterista era Wilson Meirelles) e me disse que aquele era o famoso Ion Muniz.

Conversas com o Ion - A partir de um contato seu, via internet, nos conhecemos virtualmente e trocamos alguns e-mails entre 2006 e 2008. Foi o Ion que localizou meu endereço. No primeiro e-mail, intitulado por ele "Outro Continentino?", escreveu:
"Pombas, você é irmão do Jorge e do Alberto? O Jorge gravou no meu CD e o Alberto é um baixista único. A primeira vez que toquei com ele demorou a "cair a ficha" do que ele estava fazendo no baixo. Foi num kioske da Lagoa... Essa família é um perigo! Com admiração, Ion".
Respondi, relatando a história da inusitada jam e parabenizando pelo CD recém-lançado. Recebi de volta:
"Kiko, sendo da família Continentino já sei que estou falando com um músico com "M" maiúsculo. Eu e sua tia Dudu vivemos um romance complicado em Nova York. Inda tem o Linquinho (*), um puta dum doido, excelente pessoa. O Alberto é foda, ele mesmo ignora o músico que é. Sendo irmão do Alberto e do Jorge você só pode ser "another bad mother fucker". Comecei a ouvir o som que tinha nos links do orkut e já gostei!!!! Vamos nos encontrar um dia desses e conversar. Quero agradecer seus elogios, mas devo dizer que a qualidade do CD foi por causa da turma que gravou comigo. O bicão ali sou eu. Tudo de bom, Kiko, e Deus te abençoe! Em Cristo, Ion; PS: A musica da tal canja deve ter sido "In a Sentimental Mood"...

Pensava que o tema fosse "Body & Soul". Ainda não tenho certeza. Há controvérsias, mas tudo bem. Descobri que o Ion havia vivido um "affair" com minha tia Dulce nos anos 70, nos EUA. Meu tio Lincoln (*), falecido há um ano e meio anos atrás, me confirmou a história.

Segue algumas trocas de gentilezas e bastante “confete”. Certa vez, recebi um telefonema dele. Conversamos longamente. Mas infelizmente, nessa louca correria de músico independente, profissional liberal, autônomo e afins, não tive a oportunidade de encontrar pessoalmente o Ion, apesar dos convites para visitá-lo e fazer um som junto. Eram convites informais. Moro em Niterói, costumo me encontrar mais com os músicos que vou trabalhar. E me parece que o Ion estava fora de atividade há algum tempo.

Ion e Jorge - O mesmo não ocorreu com meu irmão. Morando em NY há quatro anos, Jorge sentiu muito mais a morte do Ion. Conversei ontem com ele e compreendi que sua relação com o "brazilian saxophone colossus" foi mais forte do que imaginava. Quando morava em Laranjeiras, em 2003, Jorge frequentou bastante a casa do Ion, ali pertinho da sua. Foi lá várias vezes. Os dois ficavam tocando por horas a fio. Apenas dois saxofones. Dali surgiu o convite pra gravar no disco do Ion. Jorge me contou que esse convívio abriu seus poros musicais. Temos o nosso pai, que foi o mentor musical da família. Mas na opinião do Jorge, Ion foi seu grande mestre do saxofone, aquele que transformou sua visão musical e o ajudou a descobrir um caminho no instrumento.

Concordo com meu irmão. E realmente, vendo agora, percebo uma mudança significativa do Jorge de 2002 (que já tocava muito bem) para o Jorge de agora - que considero um saxofonista de estilo diferenciado.

Há pouco tempo, aconteceu uma coisa bem interessante. Algo gratificante pro meu irmão - e para mim, também. Ion escutou no myspace algumas faixas do CD solo do Jorge, "Portraits" (um CD de jazz) e começou a gostar mais ainda, a admirar bastante o Jorge e sua linguagem no sax tenor. A relação, mesmo a distância, se tornou mais intensa, quando Ion começou a notar no Jorge um saxofonista pronto e bem maduro. Talvez, algo mais. Algo que se percebe nos comentários e elogios estampados nos fórum de internet, nos quais os dois se encontravam. Nesse ano, descobri por acaso um depoimento do orkut, deixado por Ion no perfil do Jorge que muito me orgulhou: "Jorge, estou impressionado!! Você não tá de safanagem comigo e botou um disco do Joe Hendersonn???? Num tem muita gente tocando esse tenor todo!! Vou te botar na galeria dos cobras do meu site! Vc em q ter um website. Posso ate fazer um pra ti. Ion"
Ontem, o Jorge comentou que vinha conversando com frequencia com o Ion e estava muito feliz com os elogios distribuídos à fartura, como esse, que acabo de pescar no facebook:
"Um dia desses quebro seus dedos... Ion, ex-cobrão, derrubado por um tal de Jorge".
Ao que, prontamente, meu irmão respondeu:
"Ion: Você é dos melhores saxofonistas que já apareceram nesse planeta! Aliás, você deve ser é de outro planeta pra tocar desse jeito. Suas frases, seu sentido harmônico, sua energia, seu Som!!! Quero aprender muito ainda com você! Tudo de melhor pra vc, mestre! Nos falamos...."

Ion e a internet - Sua produção na internet é algo que chama a atenção.
Meu irmão me passou uns links do Ion, que repasso agora:
http://edisonmachado.blogspot.com/ - Tem um pouco da produção musical de Ion com o grande baterista Édison Machado. Os dois foram muito próximos.
http://ionmuniz.mus.br - é o "Muniz Music", o site do Ion, com um curso de ensino musical via internet muito interessante. Um trabalho que não conhecia e vai merecer em breve uma maior atenção. Por enquanto, o site está no ar. Sugiro absorver ao máximo as informações deixadas por esse mestre. Nesse site tem também as "Crônicas do Ion" ( http://ionmuniz.mus.br/cronicas.html ). São poucas, acabo de ler todas. Fala da experiência do saxofonista, os encontros e sua admiração por gente como Luiz Eça (com quem tocou no México), Paulo Moura, Chet Baker, Tom Jobim, Tenório Júnior, Pat Metheny e Bob Berg. Recomendo, achei uma leitura saborosa. Do ponto de vista musical, mais ainda.

Um causo - Ion era mesmo uma tremenda "figura". Mesmo sem conhecê-lo pessoalmente (além daquele episódio bizarro), conheço um pouco da sua fama. Um amigo me contou que certa vez estava sem nada pra fazer, assistindo um daqueles filmes "kitsch" de sessão da tarde, quando tocou a musiquinha do repórter cidade urgente - telejornal com notícias locais, no intervalo dos filmes. E aparece aquela repórter super formal dizendo que houve um acidente terrível de automóvel na rua tal, esquina com tal e... "eis aqui uma vítima do acidente. O que o senhor tem a dizer?"

Meu amigo não acreditou no que viu: a câmera deu um close num Ion Muniz todo amarrotado, com os óculos tortos, acho que quebrados. O “cara” apenas virou pra repórter e disse: "Tem um cigarro aí?"
Acho que a entrevista não evoluiu muito depois daquilo.
Acabaram cortando o Ion (o tempo dessas transmissões é muito curto).

Conclusão – significados; química, eletricidade e etimologia - Segundo a Wikipédia, Íon é uma espécie química eletricamente carregada, geralmente um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou elétrons. Na etimologia, as diversas variantes ião, íon, ionte, iônio, iono e ion, que provêm do grego ion, particípio presente de ienai, "vai", ou seja, "o que vai". "Anion" e "cátion" significam "o que vai para cima" e "o que vai para baixo", e "ânodo" e "cátodo" significam "caminho para cima" e "caminho para baixo" (hodos = estrada, caminho).

Essa breve pesquisa demonstra o que eu já desconfiava: Ion é o eterno viajante. E não apenas um viajante comum. É um viajante "eletricamente carregado". Seu caminho será objeto de pesquisa para muitos músicos e amantes da música.

Os que estão por aqui e outros por vir.

Na minha perspectiva fonética, Ion me parece som de vento, sussurrado com certa gravidade.

No fim dessas apressadas e mal traçadas linhas, descubro uma resposta à auto-interrogação do primeiro parágrafo: Ion Muniz foi de fato um ser humano. E muito humano. Mas sua música transcende as fronteiras da humanidade e já está ressoando no etéreo espaço universal.

Primeiro de Setembro de 2009

Uma brisa sopra seu nome por aí.

KIKO CONTINENTINO – O pianista, tecladista e compositor, Kiko Continentino é reconhecido como excelente músico ao lado de grandes estrelas da MPB, atuando como instrumentista, arranjador e produtor musical. Há mais de dez anos ele integra a banda de Milton Nascimento, desde o show Tambores de Minas, gravando também o CD de mesmo título. Participou do CD “Gil & Milton”, excursionando com os artistas pelo mundo afora. O último disco do cantor, “Pietá”, traz duas parcerias de Kiko com Milton. O músico participou ativamente da concepção deste trabalho, escrevendo inclusive um arranjo de cordas, trompas e flautas, regido pelo maestro Eumir Deodato. Ainda com Milton, participou da temporada do show Crooner, adicionando alguns arranjos seus aos anteriores, de Wagner Tiso. Tocou com alguns dos principais nomes da música brasileira, como Gilberto Gil, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Djavan, Jane Duboc, Leila Pinheiro, Guinga, Leny Andrade, João Bosco, Seu Jorge, Emílio Santiago, Marcos Valle, Durval Ferreira, Toninho Horta, Erasmo Carlos, Edu Lobo, Chico Buarque, Paulo Jobim, Nelson Ângelo, Claudio Zoli, Arthur Maia, Pepeu Gomes, Erasmo Carlos, Ivete Sangalo, Fernanda Abreu, Maria Rita Mariano, Maurício Einhorn, Nivaldo Ornelas, Mauro Senise, Silvio César, entre muitos outros. Vem se tornando um especialista na obra do compositor Antonio Carlos Jobim. No ano 2000, foi convidado a compor o Quarteto Jobim Morelenbaum (substituindo Daniel Jobim, neto do Tom), recebendo convite para se apresentar no exterior. Em Janeiro de 2007, Kiko idealizou e liderou um show antológico, em comemoração aos 80 anos que Jobim completaria nessa data. O músico tocou 80 músicas do maestro soberano em uma mesma noite, contando ainda com o auxilio luxuoso de mais de vinte convidados, entre eles: Os Cariocas, Pery Ribeiro e Nelson Ângelo. Músico de extrema versatilidade,participa de eventos distintos como os festivais de Montreux (em 1998 e 2001), Umbria (1994 e 2001), Hollywood Rock de 1994 (com Fernanda Abreu) e no Rock in Rio 2001 com Gilberto Gil e Milton Nascimento. Realizou diversas temporadas nos Blue Note de New York (2005 e 2006) e Tokyo (2003 e 2007). Esteve com Djavan em turnês pela Europa, onde tocou nos mais importantes festivais do continente. Também assina duas faixas no Song Book do artista, como produtor, intérprete e arranjador. Veja mais Kiko Continentino.

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sexta-feira, agosto 14, 2009

TARITARITATÁ NO ALAGOAS FRENTE & VERSO DA RADIO DIFUSORA



TATARITARITATÁ – Na edição deste sábado, 15 de agosto, do Tataritaritatá, no programa Alagoas Frente & Verso da Radio Difusora de Alagoas, a partir das 9hs, os seguintes destaques:
Ariano Suassuana & o Quinteto Armorial
Ozi dos Palmares & Alvoradinha
FECAMEPA – A praga do voto vendido
Uma homenagem à lagoa Manguaba – Pilar – Alagoas,
Rubão com “Di riba do grande hoté”, de Daniel Cavalcanti,
Sonekka cantando “Itinerância”,
Leureny Barbosa na campanha Todo dia é dia da mulher!
A rosa & o vagabundo da banda alagoana Palhaço Paranoide!
Léguas de Felipe Cerquize!
Ivalda Silvestre & Meire Celia Lima da Silva da Escola Sesc Jaraguá!
E muito mais!!!

Confira neste sábado, dia 15/08, a partir da 9hs na Radio Difusora de Alagoas. Para conferir online clique aqui.

Veja mais
TATARITARITATÁ NA RADIO DIFUSORA TODOS OS SÁBADOS ÀS 9:00HS e mais Luiz Alberto Machado no DOMINGÃO DO FAUSTÃO.

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E mais:
NITOLINO COM BRINCARTE, FREVO, CIDADANIA E RECREAÇÕES INFANTIS
EVENTOS COM PARTICIPAÇÕES DE LUIZ ALBERTO MACHADO
PALESTRA: CIDADANIA & MEIO AMBIENTE
ARTIGOS & PESQUISA
CURSO: FAÇA SEU TCC SEM TRAUMAS
LITERATURA ERÓTICA


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sexta-feira, agosto 07, 2009

SONIA MELLO NO TATARITARITATÁ!!!



SONIA MELLO - A cantora Sonia Mello é uma linda e romântica geminiana, uma maravilhosa voz pernambucana de Garanhuns que desceu pro sul e iniciou sua carreira interpretando a dupla Roberto & Erasmo Carlos, o que lhe valeu o título de melhor intérprete da dupla. Por ser a primeira cantora a gravar os prestigiados parceiros, ela foi elogiadíssima pela crítica e, também, pelos próprios compositores quando da gravação de seus quatro LPs com sucessos deles. Depois disso um hiato na sua carreira possibilitou agora o seu retorno com um novo cd, "Desejo" que está lançando seu novo CD, reunindo músicas de novos compositores como Luiz Alberto Machado, poeta e compositor pernambucano, e incluindo uma música inédita "Cena Muda" do Roberto Carlos e Erasmo Carlos feita especialmente por ele para ela. Também está às voltas com um projeto internacional envolvendo Richard Carpenter, resultando na gravação de um cd totalmente em inglês e com previsão de lançamento para breve.

Sonia Mello será uma das homenageadas ma estréia deste sábado do Tataritaritatá na Radio Difusora, a partir das 9:30hs. Confira a entrevista de Sonia Mello para o Música, Teatro & Cia.

Veja mais
TATARITARITATÁ A PARTIR DO DIA 08 DE AGOSTO TODOS OS SÁBADOS NA DIFUSORA 960 AM, mais Luiz Alberto Machado no DOMINGÃO DO FAUSTÃO e ouça a Rádio Tataritaritatá!!!!

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sexta-feira, julho 31, 2009

MÚSICA, TEATRO & CIA NA RADIO DIFUSORA



Gentamiga,
A partir do dia 08 de agosto, todos os sábados, às 9:30hs, o Música, Teatro & Cia fará parte do Tataritaritatá que estará na programação da Radio Difusora, de Maceió.

O Tataritaritaritatá fará parte do Programa Alagoas Frente & Verso, espaço aberto e comandado pelo jornalista João Marcos de Carvalho.

A partir de então, todos os sábados, o programa Tataritaritatá terá 1 hora de duração, sempre a partir de 9:30hs até às 10:30hs da manhã, e apresentará músicas, noticias, informações, humor, causos, poemas, teatro, dicas de trabalhos acadêmicos, eventos & muito bate-papo na emissora.

Ouça o programa on line clicando aqui.

SERVIÇO: LUIZ ALBERTO MACHADO COM O TATARITARITATÁ NA RÁDIO DIFUSORA
Quando: Todos os sábados, a partir de 08 de agosto.
Horário: 9:30 às 10:30
Contatos: 82.8845.4611 ou pelo mail lualma@terra.com.br ou HomeLAM.



OUTRAS DICAS:



ESTRADA 55 – É o extraordinário programa comandado pelo radialista Ricardo Loureiro que divulga a música independente autoral brasileira de vários estilos. Ricardo Loureiro concluiu o curso de Comunicação Social com especialização em Jornalismo e durante 15 anos trabalhou e trabalha com Assessoria de Imprensa. Também participou de diversos jornais independentes e criou, produziu e editou o seu próprio, Na Estrada Zine, nos anos 90. Atualmente, desenvolve trabalhos como Divulgador Cultural, Pesquisador Musical, Radialista, Assessor de Imprensa e é o idealizador, produtor e realizador do ESTRADA 55, projeto que divulga artistas, músicos em carreira solo, grupos e bandas independentes com trabalhos autorais de vários estilos. Foram realizadas até o presente momento, 44 edições ao vivo do projeto, com mais de 150 shows. Há seis meses, vem fazendo o programa ESTRADA 55 on-line onde toca dezenas de artistas brasileiros e, em alguns programas, entrevista músicos e produtores ao vivo. O programa é todo ao vivo. Todas as sextas-feiras das 12 às 15h diretamente do Estúdio da ASFOC - Associação dos Servidores da Fundação Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, RJ pela sua rádio web Maré Manguinhos Convidados da semana: BÁRBARA-ELLA (escritora/poeta) CARLOS RAFAEL (músico) DANIEL NOVIK (poeta) GRAÇA CARPES (escritora/poeta) Para ouvir o programa acesse (copie o link e cole em seu navegador) www.maremanguinhos.fiocruz.br/html ou www.eversonpaladini.com.br/fm ou FM 95,1 de Santa Catarina - Rádio eversonpaladini Atalho http://www.fileden.com/files/2008/5/3/1895346/mar%E9%20manguinhos.m3u Para fazer contato pelo msn em tempo real rolandonaestrada@hotmail.com Para fazer contato pelo e-mail em tempo real maremanguinhos@fiocruz.br ESTRADA 55 Projeto idealizado por Ricardo Loureiro e aprovado pela Lei do ICMS do Estado do Rio de Janeiro. www.rolandonaestrada.kit.net/rolando_na_estrada/ & www.fotolog.com/rloureiro55 Criação, produção e apresentação Ricardo Loureiro Jornalista / Divulgador Cultural (21) 9692.2329 www.ricardoloureiro55.rg3.net/



TAVITO – lança o seu novo cd "TUDO", no espaço da Saraiva MegaStore do Shopping Center Morumbi, São Paulo, no dia 15 de agosto próximo, às 19:30 (sete e meia da night). GRÁTIS. Tavito integrou nos anos 70 a banda Som Imaginário, que fundia rock progressivo e música mineira, ao lado de Wagner Tiso, Zé Rodrix, Fredera, Luiz Alves e Robertinho Silva. Acompanhou Milton Nascimento durante algum tempo e lançou três discos solo, atuando desde 1973 com produção de discos e composição de jingles, atividade que só interrompeu em 1979, quando lançou seu primeiro disco, e que retomou mais tarde. Atuou também com o conjunto Terra Molhada. Seus maiores sucessos foram "Rua Ramalhete" (com Ney Azambuja) e "Casa de Campo" (com Zé Rodrix), consagrada na interpretação de Elis Regina. O primeiro disco, "Tavito", de 1979, foi relançado em CD em 1997. Fonte: CliqueMusic. Veja mais TAVITO acessando: http://www.tavito.com.br/

MÚ CARVALHO – Iniciou sua carreira artística aos 16 anos de idade, apresentando-se com o grupo Semente em shows no Rio de Janeiro. Em 1974, acompanhou Jorge Ben (hoje Jorge Benjor) em shows, como tecladista da Banda do Zé Pretinho. Atuou, em seguida, com Moraes Moreira, com quem gravou os LPs "Moraes Moreira" (Som Livre/1975) e "Cara e coração" (Som Livre/1977). Obteve destaque como compositor, em 1976, com sua canção "Sapato velho" (c/ Claudio Nucci e Paulinho Tapajós), gravada pelo conjunto Roupa Nova com grande sucesso. No ano seguinte, participou do Festival de Chorinho (TV Bandeirantes), com sua composição "Espírito infantil", classificada em 5º lugar no evento. Ainda em 1977, fundou, juntamente com Dadi (baixo), Armandinho (guitarra), Gustavo Scroeter (bateria) e Ary Dias (percussão), o grupo A Cor do Som, com o qual se apresentou em shows pelo Brasil e no exterior, e lançou os discos "A Cor do Som" (Warner/1977), "A Cor do Som ao vivo no Montreux International Jazz Festival" (Warner/1978), "Frutificar" (Warner/1979), "Transe total" (Warner/1980), "Mudança de estação" (Warner/1981), "Magia tropical" (Warner/1982), "As quatro fases do amor" (Warner/1983), "Intuição" (Warner/1984), "O som da Cor" (Warner/1985), "Gosto do prazer" (RCA Victor/1987) e "A Cor do Som ao vivo no Circo" (Movieplay/1996). Em 1978, tocou com Gilberto Gil no Festival de Jazz de Montreux. O espetáculo gerou o disco "Gilberto Gil ao vivo - Montreux International Jazz Festival" (Elektra/WEA). Nesse mesmo ano, acompanhou o cantor e compositor em turnê de shows pela França, Argentina e Brasil. Também em 1978, atuou com Baby do Brasil na gravação do LP "O que vier eu traço" (Atlantic/WEA). No ano seguinte, gravou com Chico Buarque, juntamente com os demais integrantes do grupo A Cor do Som, a faixa "Hino de Duran" (Chico Buarque), da trilha sonora da peça teatral "Ópera do Malandro", registrada no LP "Ópera do Malandro - Trilha sonora da peça teatral" (Polygram). No início da década de 1980, atuou com Alceu Valença, participando da gravação dos discos "Coração bobo" (Ariola/1980) e "Cinco sentidos" (Ariola/1981). Foi contemplado, em 1981, com o Prêmio "Os Melhores da Música de 1980", na categoria Melhor em Teclados/Nacional, conferido pela Rede Bandeirantes. Em 1985, gravou seu primeiro disco solo, "Meu continente encontrado", contendo suas composições "O despertar dos mágicos", "Toda a felicidade pra você (Gabriel)", "O elefante equilibrista", "O continente perdido de Mu", "Bruno e Daniel", "Valsa do amor (n 1)", "Essa é pra Cor", "Escuta esse chorinho", "O sanfoneiro mais rápido do Oeste" e a faixa-título. O LP, produzido por Egberto Gismonti, contou com a participação especial de Egberto Gismonti (piano e teclados, na faixa "Toda a felicidade pra você (Gabriel)"), Luiz Eça (piano, em "Valsa do amor") e Zé Luis Oliveira (sax soprano, na faixa "Essa é pra Cor").Em 1988, participou da gravação do LP "Muito obrigado" (Polydor), de Luiz Caldas. Em 1990, acompanhou o Legião Urbana em turnê pelo Brasil e gravou com o grupo o disco ao vivo "Música para acampamento" (EMI-Odeon/1992). Integrou, com Vinicius Cantuária (voz e bateria), Claudio Zoli (voz), Ritchie (voz e guitarra), Dadi (baixo) e Billy Forguieri (teclados), o grupo Tigres de Bengala, com o qual lançou, em 1993, disco homônimo. Ao longo de sua carreira, atuou, em shows e gravações, com diversos artistas, como MPB-4, Fernanda Abreu, Paulinho Moska, Gabriel O Pensador, Paulinho Tapajós e Marina Lima, entre outros, além dos já citados. Em teatro, participou, como compositor e instrumentista, da trilha sonora dos musicais infantis "Verde que te quero ver", de Paulinho Tapajós e Edmundo Souto, e "Eternos meninos", de Paulinho Tapajós, e da peça "No escurinho do cinema", de Jorge Fernando. Para o cinema, compôs as trilhas incidentais dos filmes "A dama do lotação", "Os sete gatinhos", "Navalha na carne", todos de Neville de Almeida, e "O noviço rebelde", "Xuxa requebra" e "Xuxa popstar", todos de Tizuka Yamazaki, "Xuxa e os Duendes 2", dirigido por Rogério Gomes e Paulo Sérgio Almeida, "Didi, o cupido trapalhão", dirigido por Alexandre Boury e Reynaldo Boury, "Didi quer ser criança", dirigido por Paulo Aragão e Alexandre Boury, e "Sexo, amor e traição", dirigido por Jorge Fernando. Participou, como compositor, das trilhas sonoras das novelas "Os ricos também choram" (SBT), com a canção "Coisas do coração" (c/ Paulinho Tapajós), "O direito de amar" (TV Globo), com a canção "Minha pequena princesa" (c/ Paulinho Tapajós), "Era uma vez" (TV Globo), com "Terra do nunca" (c/ Aldir Blanc), "Um anjo caiu do céu" (TV Globo) e "As filhas da mãe" (TV Globo). Na década de 1990, assinou a produção musical e a criação e execução de trilhas incidentais das novelas "Zazá" (Rede Globo/1997), "Era uma vez" (Rede Globo/1998) e "Meu bem-querer" (Rede Globo/1998), bem como do programa "Você decide" (Rede Globo/1996). Em 1998, fundou, com Ana Zingoni, o estúdio de gravação Boogie Woogie, destinado à produção, criação e execução de trilhas incidentais para cinema e televisão. Nessem mesmo ano, produziu a coleção "Bíblia Sagrada", em 24 volumes, com locução de Cid Moreira. Por esse trabalho, que atingiu uma vendagem superior a 15 milhões de cópias, recebeu o CD de 15 diamantes. Em 2000, assinou a produção musical e a criação e execução de trilhas incidentais da novela "Vila Madalena" (Rede Globo). Em 2001, também em sociedade com Ana Zingoni, fundou o selo Boogie Woogie, especializado em música brasileira. Ainda nesse ano, assinou a produção musical e a criação e execução de trilhas incidentais das novelas "Um anjo caiu do Céu" (Rede Globo) e "As filhas da mãe" (TV Globo). Para esta última, além de compor as bases dos raps, com letras de Felipe Falcão, que eram veiculados diariamente na novela (numa média de oito a dez por capítulo, no início, e de cinco, na continuidade), alternou a interpretação dos mesmos com o cantor Paulinho Soledade. Lançou, em 2002, o CD instrumental acústico "O pianista do cinema mudo", primeiro lançamento do selo Boogie Woogie, com distribuição da Kuarup. O disco registrou suas composições inéditas "Hotel Guadalupe", "O sol da noite de Les Baux", "Em algum lugar no futuro", "Uma tarde ao cair do piano", "A dança dos camundongos", "Chapliniana Z" e "Hello, Chick" (uma homenagem ao pianista Chick Corea), músicas de sua autoria registradas pelo grupo A Cor do Som, como "Semente mágica", "Apanhei-te mini-moog", "Intuição" e "Viver pra sorrir" (c/ Armandinho), além de sua canção "O elefante equilibrista" (registrada no LP "Meu continente encontrado") e da regravação de "Tico-tico no fubá", de Zequinha de Abreu. Formando o trio da base, o próprio compositor, ao piano, Jorge Helder, no baixo acústico, e Marcos Suzano, na percussão. O disco contou, ainda, com a participação especial de Armandinho (bandolim), Marcio Montarroyos (trompete), Carlos Malta (flauta), Nivaldo Ornellas (sax soprano e arranjos de cordas), Oswaldinho (acordeom), Ary Dias (percussão) e Cidinho (percussão). Escreveu o arranjo da canção "Narizinho", da trilha sonora do "Sítio do pica-pau amarelo" (Rede Globo Globo). Compôs a música "Bambuluá" (c/ Dudu Falcão), tema de abertura do programa diário da apresentadora Angélica (Rede Globo). Ainda em 2002, atuou no CD "Reencontro", gravando a faixa "Prelúdio Pai e Filho", composta por Luiz Eça em homenagem ao artista e seu pai, Haroldo de Carvalho. Também nesse ano, assinou a produção musical e a criação e execução de trilhas incidentais das novelas "Desejos de mulher" (Rede Globo) e "O beijo do vampiro" (Rede Globo), para a qual compôs a canção "O beijo do vampiro" (tema de Zeca), registrada no CD da novela. Também nesse ano, compôs e executou a trilha sonora do filme "Xuxa e os duendes 2 - No caminho das fadas". Em 2003, foi responsável pela produção musical e pela criação e execução dos temas incidentais de "Chocolate com pimenta" (Rede Globo), para a qual compôs, em parceria com Aldir Blanc, a canção homônima, tema de abertura da novela. Em 2005, lançou seu terceiro disco solo, "Óleo sobre tela", contendo suas composições "Tagarelo", "Manhã azul", "Veneza", "Baile na roça", "Acenda a fogueira", "Paisagem carioca", "O Farol de Anita", "Pra onde foram todas as flores?", "Dança cigana", "Relógio de Dali", "Caffè Florian", "O licor das bruxas" e "Joinville", esta última em homenagem a seu pai. Nesse mesmo ano, assinou a produção musical da trilha sonora da novela "Alma Gêmea" (Rede Globo). Ainda em 2005, integrando a formação original do grupo A Cor do Som, ao lado de Armandinho, Dadi, Ary Dias e Gustavo Schroeter, apresentou-se no Canecão (RJ). O espetáculo contou com a participação de Caetano Veloso, Daniela Mercury, Moraes Moreira, Davi Moreira e o Coral dos Canarinhos de Petrópolis, e gerou o CD e o DVD "A Cor do Som Acústico", com produção musical de Sérgio de Carvalho. Na virada do ano, apresentou-se, com A Cor do Som, no Reveillon A Cor do Sonho, realizado no Rock in Rio, em Salvador. Lançou, em 2008, o CD “Ao vivo”, gravado no dia 9 de abril de 2006 na casa noturna Mistura Fina, ainda em seu tradicional endereço na Lagoa (RJ), ao lado de uma banda formada por Marcelo Mariano (baixo), Zé Canuto (sax alto, sax soprano e flauta), Chico Chagas (acordeom) e Cesinha (bateria), contando ainda, em algumas músicas, com a participação de Sergio Chiavazolli (violão em “Joinville”, bandolim em “Tagarelo”, “Em algum lugar do futuro” e “Apanhei-te minimoog”), Fernando Vidal (guitarra em “Acenda a fogueira” e “Baile na roça”), Cecelo Frony (guitarra em “O relógio de Dali”), Ana Zingoni (guitarra em “Manhã azul”), Marcos Nimrichter (piano em “Manhã azul”, “Frutificar” e “Saudação à paz”), Armandinho (guitarra baiana em “Frutificar” e “Saudação à paz”), Dadi (baixo em “Frutificar” e “Saudação à paz”) e Jorginho Gomes (bateria em “Frutificar” e “Saudação à paz”). Também no repertório, suas canções “Paisagem carioca” e “Tagarelo”. Lançou o disco na Rádio MEC AM e FM no segundo semestre desse mesmo ano, a convite do apresentador Ricardo Cravo Albin. Fonte: CARDIEM. Confira Grupo Cardiem acessando: http://www.myspace.com/grupocardiem & http://twitter.com/cardiem

DVORAK - Cello Concerto de Antonín Dvořák" Pauta Musical - Rádio Câmara FM 96,9 - Um Passeio pela Magia da Música Erudita. Neste domingo, dia 02 de agosto, às oito da noite, o programa Pauta Musical da Rádio Câmara FM 96,9 apresenta um dos concertos para violoncelo mais importantes do período romântico, de um compositor plenamente bem sucedido ao aplicar elementos do folclore nacional tcheco à sofisticada linguagem erudita: Concerto para Violoncelo em Si Menor Op. 104, de Antonín Dvořák. Com apresentação de Ana Lucia Andrade, Pauta Musical vai ao ar todo domingo às oito da noite e também pode ser ouvido pela internet no site www.radio.camara..gov.br Entre em contato pelo e-mail: pautamusical@camara.gov.br Quem estiver fora de Brasília poderá acompanhar a transmissão em tempo real pelo site www.radio.camara.gov.br, no link Rádio ao Vivo. Programas antigos estão disponíveis no mesmo site, no link Acesse os Programas, Culturais.. Sugestões e comentários: pautamusical@camara.gov.br ANA LUCIA ANDRADE

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