segunda-feira, setembro 29, 2008

VINCENZO BELLINI



VINCENZO BELLINI – O compositor, operista e maestro italiano Vincenzo Salvatore Carmelo Francesco Bellini (1801-1835), compôs sua primeira obra “Adelson e Salvini”, em 1825, inspirado pela eterna paixão pelas mulheres. Depois compôs “La straniera” e “Zaira”, de 1929, Romeu e Julieta, de 1830, “Sonâmbula” e “Norma”, de 1831; “Beatrice di Tenda”, 1833, dentre outras. A sua música é extremamente melodiosa e tocada de grande ternura, o que o caracteriza como compositor da escola romântica italiana, firmado no teatro lírico onde escreveu 10 óperas em que imprimiu sempre uma veia melódica de pureza e de sensibilidade admiráveis, deixando um patrimônio considerável para a musica universal.

FONTES:
CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da música. São Paulo: Tecnoprint, 1977.
MONTALVÃO, Alberto. No mundo da música. Rio de Janeiro: Spiker, 1958.
RIBEIRO, Wagner. História da música na América. São Paulo: FTD, 1965.

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sexta-feira, setembro 26, 2008

FREVO BRINCARTE NA ESCOLA JORGE DE LIMA, BAIRRO DE SANTA LUCIA – MACEIÓ



FREVO BRINCARTE NA ESCOLA JORGE DE LIMA, BAIRRO DE SANTA LUCIA – MACEIÓ.

Atendendo um convite da professora Cêiça Marques, Luiz Alberto Machado estará daqui a pouco, a partir das 8hs, na sede da Escola Municipal Jorge de Lima, no bairro de Santa Lúcia, em Maceió – AL, com uma manhã de autógrafos dos livros “Frevo Brincarte”, “Turma do Brincarte”, “Falange, Falanginha, Falangeta” e “O cravo e a rosa”, também com a exposição de livros “LAM: 26 anos de Literatura” e uma recreação infantil com música, teatro e contação de histórias ao som de muito frevo.

ALVORADA



Letra & música de Luiz Alberto Machado

Venha pegar alvorada
Na barra do dia
No sol a raiar
Essa mais pura magia
Da nossa folia
Feliz de cantar

Venha pegar alvorada
Na troça vadia
No passo a pular
Venha prá sã fantasia
Sem a pacutia
Ou pantim de chiar

Faça a partir desse dia
A sua sadia vontade de paz
Que a vida tem valia
Se a gente é quem faz

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

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terça-feira, setembro 23, 2008

O TEATRO LATINO: PLAUTO & O TEATRO ROMANO



O TEATRO NA ROMA ANTIGA – Quando entraram em contato com os gregos, os romanos ficaram particularmente encantados com as divertidas possibilidades que os comediógrafos ofereciam para distrair patrícios e plebeus. Mas antes de adotar um gênero, tiveram o cuidado de apagar dele qualquer traço político ou religioso, encampando o que as comédias tinham de mais secular e lúdico. Assim, às contundentes ironias políticas de Aristófanes, preferiram seguir o exemplo das sátiras de Menandro, mas elegantes e com marcada preferência por termas individuais – problemas familiares e amorosos, aventuras de tristes crianças abandonadas e reencontros românticos. Esse contato com a Grécia: significou a morte do primitivo teatro romano, que imediatamente copiou as formas gregas de tragédia e comédia, começando por traduzir peças gregas do séc. III aC, depois estrangeiros radicados em Roma e depois romanos escreveram peças, adaptando temas gregos, ou inventando mesmo temas romanos, normalmente baseado na História. Por esta razão O teatro romano possuía diferentes gêneros, misturados pelas influências etruscas e de espécie de representações religiosas de caráter sério ou satírico itálicas.
O apogeu do teatro romano deu-se no séc. III-II a.C com Plauto e Terêncio. Quer a comédia, quer a tragédia romana, tinham diferenças com os seus modelos gregos, pois, insistiam mais no horror e na violência no palco que era representada, grande preocupação com a moral, discursos elaborados. Do ponto de vista formal existiam diferenças, como na divisão em atos, no coro, etc. Com o tempo, notadamente no final da república, o público perdeu interesse pelo teatro tradicional, pois a concorrência dos espetáculos com mais ação envolvendo gladiadores, corridas de carros, e a criação de gêneros teatrais mais simples como as pantominas, que eram a representação de um único ator de uma peça simples e de fácil reconhecimento pela audiência, em que não falava, dançava, fazia gestos, e era acompanhado por músicos e um coro. E também os mimos, que eram historias também simples mas com vários atores, em que normalmente se satirizava tipos sociais de forma mesmo obscena.
No período imperial, se na parte oriental do império, continuaram a representar as peças tradicionais, sobretudo de autores da chamada nova comédia como Menandro. No ocidente malgrado uma tentativa de autores como Séneca de ressuscitar o gênero, o público preferia os espetáculos de mimos e pantominas. O motivo apresentado era a dificuldade dos latinos menos instruídos de compreenderem peças complexas, e preferirem espetáculos simples e que apelassem aos sentidos.
Assim perfilando-se aos espetáculos circenses e mimos improvisados, a comedia latina, cujos autores representantes foram Andronicus, Plauto e Terencio, logo se fez aceitar pelo povo romano, enquanto a aristocracia ouvia com muita gravidade a leitura das tragédias de Sêneca. Estas jamais puderam concorrer com a popularidade das comedias que, apesar da pouca sutileza psicológica, eram repletas de motivos familiares aos romanos. Nelas não faltavam disfarces, travestimentos, truques de escravos, obscenidades, vigor colorido e permanente invenção da intriga.
Durante todo o período de expansão política de Roma e, na fase em que o império mostrava sinais de decadência, a comedia popular manteve um publico certo. E nem mesmo a adoção do Cristianismo – impondo seus valores a um mundo que se fragmentava – foi suficiente para mudar de imediato os costumes. O povo continuava vibrando com a licenciosidade do mimo e da pantomina, forma dramática sem palavras, baseada na imitação mais ou menos estilizada.
No século V, numa de suas primeiras manifestações de autoridade, a igreja acabaria por excomungar os atores, medida que não foi suficiente para terminar com o espetáculo. Assim, no seculo seguinte, os teatros foram rigorosamente proibidos de funcionar. Isto porque a igreja via com maus olhos os gêneros artísticos que ou se referiam a deuses pagãos ou troçavam abertamente dela como os espetáculos de mimos, levando à sua progressiva perseguição, para além dos aspectos que considerava imorais – notadamente com a representação de cenas licenciosas ou mesmo nudez. A última referência que existe de uma representação de uma peça de teatro é do séc. VI e sabe-se que Teodora a imperatriz esposa de Justiniano fora atriz de teatro. Depois disso, só se ouve falar dos artistas de teatro pelas proibições sucessivas e sermões de membros da igreja que referem mimos que andam de terra em terra espalhando a imoralidade.
Mesmo assim os romanos construíram vários teatros especificamente para representações, mas na maioria dos casos nas pequenas cidades utilizavam edifícios para vários usos de anfiteatros, usando para espetáculos de gladiadores, corridas, representações. Dedicar-se ao teatro era muito mal visto: os atores eram normalmente escravos ou ex-escravos; raramente mulheres representavam, tendo má reputação as que o faziam, vez que os papéis femininos eram feitos por homens. Ficaram conhecidos imperadores com uma enorme paixão pelo teatro. Nero é o mais conhecido: adorava espetáculos de mimos, acabou por casar com um depois de se livrar de Pompeia e representava ele próprio; dado o baixo estatuto dos atores, normalmente escravos ou ex-escravos, isso foi provocando escândalo na época. Há que se notar também, que vários imperadores apresentados como crueis ordenavam que os os espetáculos se tornassem realistas: quando aparecia no guião que o personagem era morto, substituia-se o ator por um condenado à morte. Inclusive existe registrado o caso de uma representação de uma peça que relatava a união entre Europa e Zeus sobre a forma de touro e uma condenada à morte foi de fato unida a um touro.
PLAUTO - Tito Mácio Plauto (230 a.C. - 180 a.C.) foi o dramaturgo romano que viveu durante o período republicano. As 21 peças que escreveu se preservaram até os dias atuais e datam do período entre os anos de 205 a.C. e 184 a.C. Considerado o maior comediógrafo da Roma antiga, primeiro atuou como ator e depois escrevendo comédias. As suas comédias são quase todas adaptações de modelos gregos para o público romano, tal como ocorria na mitologia e na arquitetura romanas. Seus trabalhos foram também fonte de inspiração para muitos renomados escritores, tais como Shakespeare, Molière, entre outros. Estima-se que tenha escrito 130 peças, das quais apenas 21 sobrevivem. Seus enredos, personagens e ambientação são copiados de autores da Nova Comédia Grega, como Menander, Filemon e Diphilus. Adiciona numerosas alusões romanas e introduz elementos de canto e dança. Com métrica elaborada e linguagem coloquial, sua obra reproduz com fidelidade a vida dos romanos da época. Os enredos são em geral baseados em casos de amor ou confusões decorrentes de troca de identidades, mas apresentam grande originalidade no tratamento dos temas. Os seus personagens são de origem popular: escravos mentirosos, Ladrões, velhos, soldados fanfarrões, cortesãs, etc. Do grupo das comédias autênticas, conhecidas como Varronianae, chegaram até o presente alguns fragmentos da Vidularia e as vinte peças seguintes: Amphitruo, Asinaria, Aulularia, Bacchides, Captiui, Casina, Cistellaria, Curculio, Epidicus, Menaechmi, Mercator, Miles gloriosus, Mostellaria, Persa, Poenulus, Pseudolus, Rudens, Stichus, Trinummus e Truculentus. Destre essas, a Aulularia, que quer dizer marmita, é considerada uma comédia de intriga e de caráter. Como comédia de intriga, apresenta duas ações: uma voltada para as peripécias e confusões de Euclião, surgidas depois de ele haver encontrado, na lareira de sua casa, uma marmita cheia de ouro; outra, centrada na história de amor de sua filha, grávida de Licônides, e que será pedida em casamento por Megadoro, sem que este e seu futuro sogro saibam da gravidez da moça. Os dois enredos, com predominância do primeiro, são independentes um do outro, mas encontram-se entrelaçados, uma vez que seus principais incidentes, o roubo da marmita e a confissão de Licônides, vão se combinar, no fim da história, para solucionar o problema de Euclião, de sua filha e do rapaz que, com a ajuda da mãe, levará o tio a desistir do casamento. Nesse momento, já ciente do drama dos dois jovens e da desistência de Megadoro, Euclião concede Fedra em casamento a Licônides e dá ao casal a marmita recuperada. Este final feliz, mostrando o desprendimento do protagonista, não consta da Aulularia. É de autoria de Codro Urceo, um latinista do século XV, que refez o último ato, com base nos argumentos, no prólogo e no IV fragmento da peça, a qual chegou até nós com o referido ato incompleto, contendo apenas fragmentos de sete versos. Como comédia de caráter, a peça converge para um outro centro de interesse: a avareza de Euclião, tema em torno do qual gravitam as preocupações e temores do velho avarento, bem como suas manias e suspeitas infundadas.
Aqui o objetivo de Plauto é outro: pintar Euclião como uma figura ridícula e um pobre diabo que ficou transtornado com a súbita descoberta de um tesouro.

FONTE:
AMARAL, Maria Adelaide et al. Teatro vivo: introdução e história. São Paulo: Abril, 1976.
ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Abril, 1978.
BARATA, José Oliveira. Estética teatral. Lisboa: Morses, 1981.
_______. Didactica do teatro: introdução. Coimbra: Almedina, 1979.
BRANDÃO, Junito. Teatro Grego: Origem e Evolução. São Paulo: Ars Poética. 1992.
CÁCERES, Florival. História Geral. São Paulo: Moderna, 1996.
CAMPOS, Geir; GUZIK, Alberto; SILVEIRA, Miroel;
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro & pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
COSTA, Aída. Plauto, Aulularia: a comédia da panelinha. São Paulo: DIFEL, 1967.
FERGUSSON, Francisc. Evolução e sentido do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
GONÇALVES, Júnia. Teatro grego. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
KÜHNER, Maria Helena. Teatro popular: uma experiência. Rio de Janeiro: F Alves, 1975.
MACHADO, Maria Clara. Teatro. Rio de Janeiro: Bloch/Fename, 1980.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1985.
MORENO, J. L. O teatro da espontaneidade. São Paulo: Summus, 1984.
PARATORE, Ettore. História da literatura latina. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1983.
PIGNARRE, Robert. História do Teatro Grego. Lisboa: Europa-América, 1979.
REDONDO JUNIOR. O teatro e a sua estética. Lisboa: Arcádia, 1978.
REZENDE, Antonio Paulo & DIDIER, Maria Thereza. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
SOUZA, J. B. de Mello. Teatro grego. Rio de Janeiro: W.M. Jackson Inc, 1950.

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segunda-feira, setembro 22, 2008

BELA BÁRTOK



BELA BÁRTOK – O compositor, pianista e investigador da música popular da Europa Central e do Leste, Béla Viktor János Bartók de Szuhafő (1881-1945), foi o mais célebre entre os compositores húngaros da escola moderna, fundador da etnomusicologia e do estudo da antropologia e etnografia da música. Suas qualidade de pianista foi destacada desde jovem quando realizou estudos de piano e composição no conservatório, ostentando técnica brilahnte e dominio absoluto do teclado. Mais preocupado com o desenvolvimento de sua técnica pianistica, revelando na sua composição uma força norma e uma personaldiade capaz de cria novas tendencias no panorama musical de sua patria. O sentimento nacionalista preponderava, tendo encontrado na variedade dos cantos populares hungaros e em todo folclore balcanico uma fonte que lhe forneceria os temas para a obra que deseja empreender. Em cada peça que compunha deixava evidente a marca de seu espirito moderno e de suas ousadas construções melódicas, inteiramente opostas à tradicional musica hungara de origem puramente cigana. Seus trabalhos foram impondo à admiração do público de sua terra, apesar do genero totalmente diverso do que as plateias hungaras estavam acostumadas a ouvir. Continuou a se impor cada vez mais até dominar inteiramente o ambiente musical, tornando-se a maior figura da música hungara do seu tempo e um dos mestres modernos de maior projeção em todo o mundo. O seu primeiro concerto para piano foi uma das peças de maior vigor do musico hungaro: a Cantata Profana com coral, baseada numa balada rumena, sendo um de seus grandes trinfos, assim como as sonatas e os quartetos que ficaram famosos. Para o teatro escreveu a ópera “La Chateau de Barbe-Bleu”, e os ballets “O Prince de Madeira”, convertido depois em suite para orquestra e o “Mandarim Milagroso”. Entre os seus inúmeros trabalhos para orquestra, piano, música de camera, peças para violino, figura grande numero de canções folclóricas, em que sobressaem “Vinte Canções Folclóricas Hungaras”, que escreveu em colaboração com Zoltan Hodaly. Concebeu uma obra de grandes proporções, em que revela seu extraordinário poder de imaginação, formando um estilo totalmente diverso da escola romantica dos mestres hungaros, da qual Liszt era a mais alta expressão. Dotado de forte personalidade, formou um cabedal artistico que se impôs com tal força que haveria de exercer extraordinária influencia nos compositores de nosos dias. Entre as obras ainda se destacam três concertos para piano, dois para violino, um concerto para orquestra, uma obra intitulada Música para Cordas, Percussão e Celesta, música de câmara, a Sonata para dois Pianos e Percussão, uma Sonata para piano, uma Rapsódia para piano, o famoso "Allegro Barbaro" para piano, além dos dois volumes do Mikrokosmos para piano solo.

FONTE:
CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da música. São Paulo: Tecnoprint, 1977.
MONTALVÃO, Alberto. No mundo da música. Rio de Janeiro: Spiker, 1958.
RIBEIRO, Wagner. História da música na América. São Paulo: FTD, 1965.

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sexta-feira, setembro 19, 2008

LAM NO PALCO MP3




Olá, gentamiga!!!!
Reuni algumas das minhas canções lá no Palco mp3 para você curtir e baixar. Vou adorar sua visita e comentário, ta?

Beijabrações

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quinta-feira, setembro 18, 2008

CONCERTO TEATRO SÃO PEDRO



CONCERTO - O Theatro São Pedro apresenta no dia 3 de outubro, sexta-feira, o concerto de câmera Lieder, às 21 horas, com os renomados intérpretes da música erudita paulistana Luiza de Moura (soprano), Eduardo Janho-Abumrad (baixo) e o pianista João Moreira Reis. Os artistas interpretam belas canções alemãs dos compositores Mozart, Schumann, Schubert, Wolf, Brahms e Richard Strauss. Lieder é uma palavra da língua alemã que significa "canções". É um termo que define duos para piano e canto com poesia alemã. Este concerto dá continuidade à volta de Luiza de Moura aos palcos paulistanos, de onde esteve afastada por cinco anos. Recentemente, em julho próximo, ela participou do espetáculo Uma Noite na Ópera, ao lado de Eduardo Pinho, Sebastião Teixeira e Eduardo Janho-Abumrad, que oficializou o seu retorno. Agora, o gênero escolhido é mais intimista: a música de câmera representada por canções alemãs. Luiza de Moura (foto), Eduardo Janho-Abumrad e João Moreira Reis são amigos de longa data. A história de amizade teve início em Milão (Itália), onde moraram no início dos anos 90, e até hoje desenvolvem juntos atividades musicais.
A música alemã: A canção, na história da música ocidental, transformou-se, por suas características, a partir do século XVIII, quase que em porta-voz da cultura de cada País, chegando, por fim, a definir a própria alma de um povo. A combinação dos ideais da literatura alemã com a música, sobretudo a partir do movimento artístico Tempestade e Paixão, permitiu a consolidação do "lied" alemão nos séculos XIX e XX. Nele, a melodia e a ambientação dramática do instrumento colaborador têm importância relevante, configurando uma verdadeira e necessária simbiose, tornando-se um dos mais importantes gêneros de toda história da música.
Concerto de Câmera: Lieder Com Luiza de Moura (soprano) e Eduardo Janho-Abumrad (baixo). Pianista: João Moreira Reis Dia 3 de outubro – sexta-feira – às 21 horas Local: Theatro São Pedro - www.teatrosaopedro.sp.gov.br Rua Barra Funda, 171 – Barra Funda/SP - Tel: (11) 3667-0499 Ingressos: R$ 20,00 (meia: R$ 10,00) – Duração: 1h15 (c/ intervalo) – Censura: Livre Capacidade: 636 lugares - Bilheteria: quarta a domingo (das 14h às 19h ou até o início dos espetáculos). Cartões: Visa e Mastercard – Ar condicionado e acesso universal – Metrô: Marechal Deodoro. Vendas antecipadas: www.ingressorapido.com.br
Luiza de Moura – soprano - Luiza de Moura estreou em ópera, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, no papel-título da ópera Aida, de Verdi. Posteriormente, cantou os papéis-títulos em Manon Lescaut, de Puccini, e Ariande auf Naxos, de Richard Strauss, em São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1989, foi Donna Elvira em Don Giovanni e Condessa na ópera Nozze di Figaro, de Mozart, e Mimi em La Boheme, de Puccini, tendo sido agraciada com o prêmio APCA de Melhor Cantora Lírica. Em 1990, interpretou Micaela, ao lado de Placido Domingo, em Carmen, de Bizet, encenada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, bem como o papel de Liú na ópera Turandot, de Puccini (Teatro Municipal de São Paulo). Em 1993, atuou no Teatro Guaíra de Curitiba e no Teatro Municipal de São Paulo como Aida e participou da primeira montagem de Cappello di Paglia di Firenze, de Nino Rota. Em 1994, interpretou Tosca de Puccini, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, e Madama Butterfly, no Teatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte ela desempenhou, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, os papéis de Suor Angelica e de Giorgetta no Tabarro, de Puccini, em uma mesma temporada, e ainda o papel de Donna Elvira na ópera Don Giovanni, no Teatro Municipal de São Paulo. Desde então, Luiza de Moura cantou - no Memorial da América Latina - as óperas Salvator Rosa e Lo Schiavo, de Carlos Gomes, e interpretou os papéis de Amelia em Un Ballo in Maschera (Teatro Municipal de São Paulo); de Leonora no Trovatore (Teatro Castro Alves, Salvador); de Santuzza na ópera Cavalleria Rusticana, de Mascagni, no Palácio das Artes (Belo Horizonte); e de Mimi em La Bohéme (Teatro Nacional de Brasília). Também participou da ópera inédita Rei Brasil, de Capinan e Cerqueira (Concha Acústica do Teatro Castro Alves), e no espetáculo Mulheres de Verdi (Teatro Municipal de São Paulo). Foi ainda solista de peças sacras como o Requiem, de Mozart e Giuseppe Verdi, Stabat Mater e Petite Messe, de Rossini, e outras, além de cantar em vários concertos, recitais e obras sinfônicas. Em julho de 2008, participou do espetáculo Uma Noite na Ópera, ao lado de Eduardo Pinho, Sebastião Teixeira e Eduardo Janho-Abumra Eduardo Janho-Abumrad – baixo - Diplomado em canto pelo Conservatório Dramático e Musical, classe de Tiana Amarante, orientado posteriormente por Hermínia Russo, esse baixo paulistano é vencedor do Concurso de Canto Carlos Gomes, de Campinas (1973). Eduardo Janho-Abumrad participou de inúmeras montagens líricas, recitais e oratórios nas principais capitais do Brasil. No Exterior, cantou vários personagens de Verdi, Puccini e Mozart, além de recitais camerísticos e obras sacras e vocal-sinfônicas em centros como Turim, Mannheim, Milão, Zurique, Lucerna, Madrid e Bruxelas. Atuou sob a regência dos maestros Jamil Maluf, Fábio de Oliveira, Roberto Tibiriçá, Flávio Florence, Abel Rocha, Eleazar de Carvalho, Sérgio Magnani, Isaac Karabtchevsky, Camargo Guarnieri, David Machado, August Haltmayer, Wladimir Delman, Michelangelo Veltri e sob régia cênica de Fernando Peixoto, Walter Neiva, Francisco Mayrink e Giuseppe di Stefano. Registrou Les Pêcheurs de Perles, no Festival de Martina Franca (Nuova Era), Ways of the Voice (Akron), realizando tournée também em Madri e Bruxelas e Remeiros do São Francisco (Paulus). Em 2005, estreou como Duca d’Arcos no Salvator Rosa, de Carlos Gomes, e, em 2006, como Gonçalo em A Tempestade, de Ronaldo Miranda (Prêmio APCA como Melhor Espetáculo). Mais recentemente, estreou em Signor Bruschino, de Rossini, Macbeth, de Verdi, e O Franco Atirador, de Weber. Em julho de 2008, participou do espetáculo Uma Noite na Ópera, ao lado de Eduardo Pinho, Sebastião Teixeira e Luiza de Moura
João Moreira Reis – piano - Natural de Barretos, SP, onde iniciou os estudos musicais e de piano com Janette Bampa, João Moreira Reis diplomou-se pelo Conservatório Musical Carlos Gomes, em sua cidade natal. Posteriormente, concluiu o curso de piano pela Faculdade Paulista de Arte, na capital paulista, tendo estudado com Vera Velloso e André Müller, com quem retomou os estudos de aperfeiçoamento técnico e estilístico, desde 2004. Desde 1985, colabora ao piano com cantores eruditos, acrescentando à atividade de solista a de camerista, tendo se apresentado nesses dois campos no Brasil, Alemanha e Itália e em salas como MASP e Biblioteca Mário de Andrade (São Paulo), Minas Tênis Clube (Belo Horizonte), Estúdio Bennet Kleintje (Munique, Alemanha), Auditório RAI (Turim), Palazzo Ottolenghi (Asti) e Academia Européia de Música de Erba (Itália). Participou de uma gravação para a Europa Rádio de Milão, executando obras para piano solo de Mozart, Granados e Villa-Lobos. Luiz Gonzaga de Oliveira (Brasil), Fábio Luz e Adriana Maimone (Itália) são nomes que influenciaram seu aperfeiçoamento.
Assessoria de imprensa – Eliane Verbena Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – eliane@verbena.com.br

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FREVO BRINCARTE

terça-feira, setembro 16, 2008

TEATRO GREGO: COMÉDIA



TEATRO GREGO: COMÉDIA – A comedia aparece em pleno Classicismo grego, por vlta de 500 a.C. Originada da parte mais alegre do ditirambo – o cântico improvisado das primitivas procissões dionisíacas – a comédia encerrava os festivais atenienses mostrando aos espectadores que o teatro é uma grande brincadeira. Os gregos associavam a comedia a personagens ridículas representadas como pessoas absurdas e ofensivas. Apresentada como uma forma burlesca da tragédia que a precedera, a comedia nem por isso deixava de dirigir criticas mordazes às instituições e às pessoas notáveis. Os próprios deuses eram objeto de sua contundente jocosidade.
Na chamada comédia antiga de Atenas, a inspiração mística dos ritos de fertilidade funde-se harmoniosamente com a influencia popular, satírica dos bufões primitivos e o resultado da fusão é fecundado pela contribuição criativa dos poetas, cujos textos conferem ao gênero autentica dimensão estética. Ao mesmo tempo, a comédia antiga traduz, com fidelidade não menor do que a tragédia, a essência da sociedade do seu tempo: uma sociedade livre e comunitária.
A comedia antiga constituía um gênero tão nitidamente cristalino quanto a tragédia, com a qual possuía consideráveis semelhanças estruturais. A representação iniciava-se com um prólogo, que esboçava a situação ou o problema central e propunha para a sua solução idéias às vezes baseadas numa fantasia inteiramente ilógica. Seguia-se o párodos, ou a entrada do coro, cujos integrantes se fantasiavam frequentemente de animais. O agôn, conflito ou debate, colocava o protagonista às voltas com dificuldades e obstáculos que ele acabava superando através de recursos variados. Na quarta parte, a parábasis, os coreútes, abandonando pelo menos parcialmente seu papel dramático, adiantavam-se na direção da platéia e dirigiam-se ao publico, em nome do poeta. O espetáculo prosseguia com o desenrolar dos episódios cômico-dramaticos entremeados com intervenções presumivelmente cantadas do coro.
A obra não tinha, porém, estrutura organica de uma peça, no sentido moderno: era uma sucessão de episódios mais ou menos soltos, mais próxima, talvez, daquilo que mais se conhece como teatro de revista. Estilisticamente, trechos de elevado lirismo alternavam com manifestações de parodia, sátira, obscenidade e de uma fantasia que se poderia quase chamar surrealista. Dentro dessa mistura de ingredientes, nunca faltava, porem, o essencial elemento de critica, a atualidade social, abrangendo os seus aspectos filosóficos, materiais, políticos e artísticos. Considerando a importância desse elemento critico na comedia antiga, compreende-se que o gênero só possa ter atingido o florescimento que alcançou numa sociedade eminentemente democrática, como Atenas do sec. V a.C., isso apesar de a critica social dessas comedias adotar em geral uma posição conservadora, de defesa dos valores tradicionais contra as ameaças de decadência moral.
Na Grécia clássica, o conceito das apresentações teatrais estava ligado, por um lado, à noção de festa e, por outro lado, à idéia de competição. As festividades teatrais como as dionisias, dedicas a Dioniso, deus sob cuja inspiração se desenvolveu o fenômeno dramático, eram realizadas ao menos duas vezes por ano. A principio, as comédias não participavam dessa promoção, mas cerca de meio século após a oficialização do concurso, em 486 a;C;. também foram incluídas, passando a ser apresentadas à tarde, enquanto a manhã era ocupada pelas tragédias.
Quando entraram em contato com os gregos, os romanos ficaram particularmente encantados com as divertidas possibilidades que os comediógrafos ofereciam para distrair patrícios e plebeus. Mas antes de adotar o gênero, tiveram o cuidado de apagar daquele qualquer taco político ou religioso, encampando o que as comedias tinham de mais secular e lúdico. Assim, às contundentes ironias políticas de Aristófanes, preferiram seguir o exemplo das sátiras de Menandro (342-291 a.C), mais elegantes e com marcada preferência por temas individuais – problemas familiares e amorosos, aventuras de tristes crianças abandonadas e reencontros românticos.
Na sua “Poética”, Aristóteles distingue a tragédia, dos sofistas do ditirambo e a comédia dos solistas dos cantos fálicos. Para ele, a comédia é imitação de homens inferiores, referente àquela parte do torpe que é o ridículo.
ARISTÓFANES – Os concursos das dionisias atenienses parecem ter sido dominados por um triunvirato integrado por Cratino, Êupolis e Aristófanes (445=385 a.C). conhecem-se os títulos de muitas obras de Cratino e Êupolis, mas apenas trechos esparsos de algumas delas. As 11 das 44 peças de Aristófanes que chegaram até hoje algo intactas permitem identificar o seu autor como o representante Maximo da comedia antiga. Todos os principais temas da atualidade ática – o conflito com Esparta, controvérsia sobre os métodos de educação, debates filosóficos, reação ao poder econômico da Pérsia, papel da mulher na sociedade, rivalidades artísticas, surgimento da classe média – refletem-se através das alusões mordazes e de invectivas diretas, na obra de Aristófanes. Mas ele transforma essa matéria-prima social em produto poético não só pela delicadeza lírica de muitos versos, mas também pela magnífica exuberância sensorial, que atinge mesmo aquilo que numa visão moderna se chamaria licenciosidade e obscenidade, noções que na Grecia antiga não possuíam conotação pejorativa. Mesmo trocadilhos e alusões circunstanciais de Aristófanes estão eternizados na força poética-comica do autor.
MENANDRO – A derrota de Atenas em 404 aC;. Provoca modificações na sociedade ateniense, que resultam em rapido declínio da comedia antiga. O período entre 400 e 320 aC., marca uma transição: a força ritual é atenuada, os elementos de fantasia abandonados, a critica social e o debate dos temas de atualidade tornam-se menos veementes, já não há alusões diretas a pessoas vivas, a comedia tende a tornar-se mais romântica. A parábasi é abandonada, o coro reduzido a interlúdios pouco significativo entre os atos. O gênero que surge dessa transição é chamado de comedia nova. Esse tipo de comedia ateniense é uma peça estruturada, com enredo complexo e rico de incidentes, mas sujeito a uma sequencia lógica, com personagens claramente definidos como tipos. A trama oferece poucas variações; em geral trata-se de amores contrariados por diferenças de fortuna ou de berço que encontram seu desfecho feliz graças a uma súbita revelação da verdadeira identidade dos protagonistas. A comedia nova é produto típico da sociedade em vias de aburguesamento: superficialmente complexa, inócua, na temática, tendendo para o realismo na forma, proporciona ao espectador um prazer que hoje se chamaria digestivo. A evolução posterior da comedia inspirou-se mais nas convenções da comedia nova do que na audaciosa liberdade criadora da comedia antiga. Dos autores da comedia nova, tais como Filemon, Difil ou Filipides, conhecem-se apenas poucos e pequenos fragmentos. Só de autoria de Menandro (342-292aC), sobrevive algo intacta uma comedia inteira, Mal-humorado, e consideráveis fragmentos que permitem a reconstituição de quatro outras obras. Esse material mostra Menandro como o mais inspirado comediógrafo da época. Não só todas as características convenções de situação, de peripécias e de personagens-tipos, como o velho-avarento, o velho tolo e bondoso, a cortesã generosa, entre outras, podem ser encontradas na sua obra, mas também ele transcende as limitações da convenção pura, através de uma elaboração cômica bastante complexa, de um dialogo ágil e de um certo calor humano com que tratou os seus personagens.

FONTE:
AMARAL, Maria Adelaide et al. Teatro vivo: introdução e história. São Paulo: Abril, 1976.
ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Abril, 1978.
BARATA, José Oliveira. Estética teatral. Lisboa: Morses, 1981.
_______. Didactica do teatro: introdução. Coimbra: Almedina, 1979.
BRANDÃO, Junito. Teatro Grego: Origem e Evolução. São Paulo: Ars Poética. 1992.
CÁCERES, Florival. História Geral. São Paulo: Moderna, 1996.
CAMPOS, Geir; GUZIK, Alberto; SILVEIRA, Miroel;
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro & pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
FERGUSSON, Francisc. Evolução e sentido do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
GONÇALVES, Júnia. Teatro grego. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
KÜHNER, Maria Helena. Teatro popular: uma experiência. Rio de Janeiro: F Alves, 1975.
MACHADO, Maria Clara. Teatro. Rio de Janeiro: Bloch/Fename, 1980.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1985.
MORENO, J. L. O teatro da espontaneidade. São Paulo: Summus, 1984.
PIGNARRE, Robert. História do Teatro Grego. Lisboa: Europa-América, 1979.
REDONDO JUNIOR. O teatro e a sua estética. Lisboa: Arcádia, 1978.
REZENDE, Antonio Paulo & DIDIER, Maria Thereza. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
SOUZA, J. B. de Mello. Teatro grego. Rio de Janeiro: W.M. Jackson Inc, 1950.

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segunda-feira, setembro 15, 2008

ARRIGO BOITO



ARRIGO BOITO – O compositor, poeta, escritor e libretista italiano, Arrigo Boito (1842-1918) teve sua obra expressa por poesias, teatro, romances e libretos, vivendo intensamente de sua arte se manifestando soberanamente. Foi diretor do Conservatório de Parma, rsenador do reino e doutor honoris causa pela Universidade de Oxford. É autor de obras marcantes, como Mefistófeles, Gioconda, Iram, Facle, Otele, Falstaff e Nerone, dentre outras cantatas, poemas, dramas, óperas e traduções ritmicas.

FONTE:
CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da música. São Paulo: Tecnoprint, 1977.
MONTALVÃO, Alberto. No mundo da música. Rio de Janeiro: Spiker, 1958.
RIBEIRO, Wagner. História da música na América. São Paulo: FTD, 1965.

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quarta-feira, setembro 10, 2008

LUIZA POSSI, DJAVAN, ELBA & TATARITARITATÁ!!!



LUIZA POSSI – a cantora carioca Luiza Possi iniciou a carreira artística em 2002, realizando uma participação em um show de Zizi Possi, no Canecão (RJ). Nesse mesmo ano, lançou seu primeiro disco, "Eu sou assim". Em 2003, foi contemplada com os seguintes prêmios: Multishow, na categoria Revelação; Leão de Ouro, na categoria Revelação; Jovem Brasileiro; Academia Brasileira de Letras; dj Sound Magazine, na categoria Melhor Cantora Pop; e Super CAP de Ouro, na categoria Melhor Intérprete. Em 2004, lançou o cd "Pro mundo levar". Sua carreira atingiu, então, o patamar de jovem estrela da canção popular, sendo requisitada para shows e programas de TV e Rádio. Em 2005, foi premiada pelo jornal "O Globo" como Melhor Intérprete, por sua participação no CD e DVD "Barzinho e Violão" (Multishow). Em 2007, apresentou-se no Teatro Municipal de Niterói, em show de gravação de dvd, com direção de Pedro Neschling e direção geral de Líber Gadelha. No repertório, sucessos dos cds "Eu sou assim" (2001), "Pro mundo levar" (2004) e "Escuta" (2006). Agora na próxima segunda-feira, 15 de setembro, o projeto “Palco MPB”, recebe esta jovem e talentosa cantora: Luiza Possi. A artista sobe ao palco do Teatro Rival Petrobras para mostrar as canções de seu mais recente trabalho, cd/dvd ao vivo A vida é mesmo agora. No repertório, Luiza Possi reúne canções dos álbuns anteriores e do novo projeto. Luiza será acompanhada por sua banda: Ramon Montagner (percuteria), Alexandre Cavallo (baixo), Zeppa (guitarra, violão e vocais), Glauton Campello (teclado) e Clarisse Grova (vocais). Serviço "Palco MPB" – Luiza Possi Dia: 15 de setembro (segunda-feira) Local: Teatro Rival Petrobras, Rua Álvaro Alvim, 33 – Cinelândia Horário: 19h Faixa Etária: 18 anos Capacidade: 370 pessoas Mais Informações: www.mpbbrasil.com ou pelo telefone: (21) 3223-6600

DJAVAN – O cantor e compositor alagoano, Djavan. Se apresenta com o show de seu novo álbum e grandes hits de sua carreira, no próximo sábado, dia 13, no Ginasio do Sesi, em Maceió – AL. O show traz as canções do seu mais recente álbum, Matizes e de seus hits, acompanhado de s filhos Max, na guitarra, e João Viana, bateria, além dos músicos Sérgio Carvalho no baixo, Renato Fonseca no piano, Marcelo Martins no sax e flauta, Walmir Gil no trompete e François Lima no trombone. A abertura será com os alagoanos Junior Almeida e Wilma Araujo. SERVIÇO. Djavan, dia 13 de setembro, no Ginásio do Sesi, Rua Siqueira Campos, 1900 – Trapiche. Maceió. Informações: 3235.6274 e 99218.8675. Veja mais DJAVAN.

UM HOMEM BOM - "Um Homem Bom" ("Good"), novo filme do cineasta brasileiro Vicente Amorim, tem sua estréia mundial hoje (08/09), no Festival de Toronto. Estrelado por Viggo Mortensen, Jason Issacs, Jodie Whittaker e totalmente rodado na Hungria, o filme narra a história de um professor que se vê envolvido com o regime de Adolf Hitler durante a ascensão nazista ao poder. A Mixer - da qual Amorim é sócio - é produtora associada do filme, cuja produção é da inglesa Miriam Segal. O diretor embarcou para o Canadá no último sábado e encontrará lá o protagonista de seu filme, Viggo Mortensen ("Marcas da Violência" e "Senhor dos anéis"), que depois vem ao Brasil para acompanhar a exibição do longa na noite de encerramento do Festival do Rio, em 8 de outubro. "Um Homem Bom" passa na mostra "Special Presentations", ao lado de "Adoration" de Atom Egoyan; Appaloosa de Ed Harris; "Ashes of Time Redux" de Wong Kar Wai; "Ensaio sobre a Cegueira" de Fernando Meirelles; "Che" De Steven Soderbergh; "Miracle at St. Anna" de Spike Lee; entre outros. O próximo longa de Amorim como diretor será "Corações Sujos", adaptação do livro de Fernando Moraes, que será rodado ano que vem. "Um Homem Bom" será lançado no Brasil pela Imagem Filmes. A Mixer A Mixer, a maior e mais premiada produtora do Brasil, tem mais de 35 anos de experiência no mercado publicitário, de TV e de cinema. É a produtora da premiada série Mothern, indicada ao Emmy, e de seis longas-metragens - em co-produção com Columbia Pictures, Buena Vista International e Globo Filmes. A empresa integra diversos núcleos, como o de dramaturgia, entretenimento, longa-metragem e publicidade, para que cada uma das unidades de negócio se misture em busca de soluções inovadoras. Mais Informações através da Belém Com. Em São Paulo no (11) 3992 6893 com Catia Rejane catiarejane@belemcom.com.br. E no Rio no (21) 3826 2490 com Luana Paternoster luana@belemcom.com.br. www.mixer.com.br O escritório da Belém Com em São Paulo cresceu e ganhou novo endereço. Continuamos na Vila Madalena,agora na Rua Fidalga 146, primeiro andar. O telefone continua o mesmo: +55 11 3034 3003 Cátia Rejane +55 (21) 9887 3801 Rio de Janeiro +55 (21) 3826 2490 São Paulo +55 (11) 3992 6893

ELBA RAMALHO – a cantora paraibana Elba Ramalho é a atração do Forró da Lapa 40º - Sinuca & Gafieira. No próximo dia 18 de setembro, haverá a apresentação da paraibana Elba Ramalho. No repertório, alguns de seus antigos sucessos, quando aproveitará para mostrar as músicas de seu primeiro cd independente “Qual o assunto que mais lhe interessa”, lançado este ano. A banda que acompanhará a cantora é composta por Marcos Arcanjo (guitarra e violão), Elder Caldas (percussão) e César Silveira (acordeon). ELBA RAMALHO Local: LAPA 40º - SINUCA & GAFIEIRA ENDEREÇO: Rua Riachuelo, 97 – Lapa DATA: quinta-feira, 18 de setembro HORÁRIO: às 21h ENTRADA: R$ 25,00 (homem) e R$15,00 (mulher) até 00h; após R$ 30 e R$ 20 TELEFONES: 3970-1329 / 1334 / 1338 VEJA MAIS: ELBA RAMALHO.

SUELY MESQUITA - A compositora Suely Mesquita lança seu segundo cd, Microswing, produção independente. Ela concebeu um disco bem resolvido e com surpresas ao longo de seus pouco mais de 45 minutos. Demonstrando uma compositora de estilo que já tem músicas gravadas por Ney Matogrosso, Moska, Fernanda Abreu, Pedro Luis, Leoni e mais uma lista sem fim entre o pop, a vanguarda e a música brasileira mais tradicional. O cd conta com participações de Zélia Duncan e Zeca Baleiro. Confira detalhes no www.suelymesquita.com.br & mais: cursos: Marisa Porto – producao@suelymesquita.com.br – (21) 8666-2597 shows: Renata Borges – Girassol Produções Artísticas – (21) 2524-3881 – reborges@girassolproducoes.com

PROJETO CHORANDO COM ALEGRIA - Show que surgiu da idéia de ajudar a popularizar a guitarra baiana, um instrumento brasileiro que teve em sua invenção o primeiro exemplar de guitarra elétrica no mundo e dessa forma tocando frevos instrumentais, passando a tocar choro e outros ritmos como polca, valsa, samba, frevo, baião e etc. No show chorando com alegria, tem o cavaco e viola caipira tocados por Julio Caldas, o violão por Durval Caldas e no contrabaixo com Claudio Diólu. SERVIÇO: Dia 12/09, no restaurante Osteria Dellagazzi – R. Antonio passos, 30 – Federação – Salvador –BA Fones: 71 3245 – 9069 20:30hs CONTATOS COM TANIA RIBAS:(71)3492 - 4193 / 3326 - 7266 / 9998 - 1457. BLOG INFORMATIVO: http://www.taniaribas.zip.net SITE: http://www.taniaribaspromoter.com

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segunda-feira, setembro 08, 2008

LUDWIG VAN BEETHOVEN



LUDWIG VAN BEETHOVEN - O célebre compositor alemão de origem holandesa, Ludwig van Bethoven (1770-1827) transitou pelo período registrado entre o Classicismo do século XVIII e o Romantismo do século XIX. Admiravel pianista e improvisador, Beethoven é considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem, como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influenciais de todos os tempos. Prolifico compositor, autor de sonatas, trios, quartetos, sextetos, sinfonias, quinteto, oratório, ópera, concertos, a missa e outros formatos musicais, quando sua arte, em 1796 se deparou com a surdez, diagnosticada como uma congestão dos centros auditivos, tratando e escondendo de todos. Entre as obras mais notáveis estão a Sinfonia Heróica, Pastoral, o Testamento de Heilingenstadt, sonata Apassionata, Variações Diabelli, a Missa Solene e vários dos seus quartetos de cordas. Os críticos e estudiosos dividem sua obra em 3 fases, sendo a primeira aquelas compostas entre 1792 e 1800. Já a sua segunda fase seria aquela correspondente ao período entre 1800 a 1814. Por fim, a fase compreendida ente 1814 a 1827, ano de sua morte, período cujas obras são tidas como monumentais.

FONTE:
CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da música. São Paulo: Tecnoprint, 1977.
MONTALVÃO, Alberto. No mundo da música. Rio de Janeiro: Spiker, 1958.
RIBEIRO, Wagner. História da música na América. São Paulo: FTD, 1965.

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sexta-feira, setembro 05, 2008

CANTARAU DE AMOR POR ELA – O SARAU DOS NAMORADOS



ARMADILHAS

ARMADILHAS


Foto/Arte/Edição de Derinha Rocha.

Letra & música de Luiz Alberto Machado

Eu te amei
apesar das armadilhas
Que perseguem todo amor
Eu me dei
Fui deriva tão somente
No teu jeito iridescente
Me pegou em pleno vôo
Me joguei
Respirei com tua vida
De maneira descabida
Que ninguém jamais ousou
Quando em vez
Permaneço em ti oculto
É aí que vem teu vulto
No poema que pintou
Hoje sou o delírio e a vertigem
Das lembranças que me afligem
Em pleno corredor
Já vingou e fez da dor o vício
Me jogou no precipício
E me salvou com teu amor
Eu bem sei quem sabe chega o dia
O destino dê valia
E me entregue a tua flor

© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.

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quarta-feira, setembro 03, 2008

TATIANA COBBETT



TATIANA COBBETT – a cantora, compositora e bailarina Tatiana Cobbett Stael Cosme, é formada pela Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal do RJ, trabalhou 12 anos na companhia paulista Balé Stagium, percorrendo o Brasil, América Central, América Latina e alguns países da europa. Ela é autora e atuou como intérprete do nusical "Mulheres de Hollanda" com direção de Naum Alves de Sousa. Atuou como diretora e concepção dos espetáculos Alma Flamenca, Grito das Flores, Esta Terra Portugal, Festival Três Bandeiras, Partituras da Itália nas Vozes do Rio e dos Shows de Badi Assad, Carlinhos Antunes, Tutti Baê, Janet Machnaz e Joel Brito entre outros. Desde 2000, desenvolve parceria com o músico/cantor/compositor gaúcho - Marcoliva - um trabalho de composições próprias registradas no cd Parceiros. Ela também publicou o livro de poemas e letras, intitulado - Básicas Composições. E está desenvolvendo o projeto Bendita Companhia, com o músico Marcoliva. Veja mais desta grande artista no MySpace.

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terça-feira, setembro 02, 2008

BARROSO NETO



JOAQUIM ANTONIO BARROSO NETO – o compositor, concertista e pianista carioca Barroso Neto (1881-1941), de grande importância no universo musical brasileiro, foi professor de piano no Instituto Nacional de Música, em 1906, onde imprimiu em sua didática pianística uma seleção de repertório, que o conduziu paralelamente à composição de obras para seu instrumento, marcando o início de sua contribuição na história da criação musical no Brasil.. Foi um dos pioneiros do canto coral no Brasil, estimulado pelo movimento do Canto Orfeônico, sob a liderança de Villa-Lobos, nas escolas da Prefeitura do Rio de Janeiro, onde promoveu os memoráveis concertos do Coral Barrozo Netto, no Salão Leopoído Miguez da EM da Universidade do Brasil, e a apresentação, em um desses concertos, da Sulte Vozes da Floresta para coro, solistas e orquestra. Deixou extensa obra para piano e coros, e é o Patrono da Cadeira n. 36 da Academia Brasileira de Música.

FONTE:
CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da música,. São Paulo: Tecnoprint, 1977.
MONTALVÃO, Alberto. No mundo da música. Rio de Janeiro: Spiker, 1958.
RIBEIRO, Wagner. História da música na América. São Paulo: FTD, 1965.

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segunda-feira, setembro 01, 2008

TEATRO GREGO: EURIPIDES



EURÍPEDES – A vida de Eurípedes é narrada em numerosas versões. Uma delas, fruto da tradição erudita antiga, assinala o ano de 480 a.C.,, como o de seu nascimento. Porem, estudiosos mais modernos preferem dar credito à inscrição de mármore de Paros – uma cronografia grega do século XXX a. C -, que situa no ano de 484 a.C., a data de seu nascimento na cidade de Salamina. A origem do grande tragediógrafo grego também é objeto de controvérsias. Segundo alguns de seus contemporâneos, Eurípedes era filho de um taverneiro, Mnesáquidas, e de uma verdureira, Clito. Mas o historiador Filocoro, mostrando-o como portador da chama nas procissões do deus Apolo, nega essa filiação humilde, pois só os adolescentes de elevada condição social podiam exercer tal função. Seja qual for a verdade, o certo é que Eurípedes recebeu uma educação completa nos moldes da época. Foi discípulo de filósofos como Anaxágoras e Protágoras, cujas idéias o influenciaram; foi também treinado em atividades atléticas, que logo abandonou. Preferiu compor as partes cantadas de suas tragédias. Sob o governo de Péricles – a quem admirava a ponto de exaltá-lo em algumas peças -, Euripedes viu Atenas florescer e embelezar-se. Obrigado a abandonar a cidade, provavelmente por blasfêmia, Euripedes seguiu para Magnésia, na Asia Menor. Depois, em 408 a.C., transferiu-se para a Macedônia, onde se hospedou na corte do rei Arquelau. Ali encontrou o musico Timeteu, o pinto Xêuxis, o historiador Tucidides e outros nomes ilustres de Atenas, com eles formando uma espécie de universidade no exílio. Morreu na Macedonia, em 406 a.C.
Dissabores domésticos, segundo se supõe, devem ter ensombrado a vida o poeta. Por duas vezes se consorciou, e de ambas foi infeliz, o que concorreu para a irritabilidade que transparece no caráter de suas personagens, e para os fracassos que tornaram acidentada sua carreira de autor dramático, até que se conlidasse sua reputação.
Euripedes escreveu quase uma centena de peças, das quais algumas restaram inteiras. Venceu quatro vezes o festival de teatro ateniense, sendo a primeira em 441 a.C. Ao contrário de Ésquilo e Sófocles, que renovaram a encenação em vários pontos, Euripedes contribuiu, do ponto de vista do espetáculo, com apenas duas grandes inovações: o prólogo – um resumo dos antecedentes da tragédia, isto é, dos acontecimentos que levaram àquele momento trafico focalizado pela peça -, e o recurso cenográfico conhecido como deus ex machina, que significa literalmente "Deus surgido da máquina", expressão que é uma tradução do grego "ἀπὸ μηχανῆς θεός" (apó mechanés theós). A origem dessa expressão encontra-se no teatro grego e refere-se a uma inesperada, artificial ou improvável personagem, artefato ou evento introduzido repentinamente em um trabalho de ficção ou drama para resolver uma situação ou desemaranhar uma trama. Este dispositivo é na verdade uma invenção grega. No teatro grego havia muitas peças que terminavam com um deus sendo literalmente baixado por um guindaste até o local da encenação. Esse deus então amarrava todas as pontas soltas da história. A expressão é usada hoje para indicar um desenvolvimento de uma história que não leva em consideração sua lógica interna e é tão inverossímil que permite ao autor terminá-la com uma situação improvável porém mais palatável. Em termos modernos, Deus ex machina também pode descrever uma pessoa ou uma coisa que de repente aparece e resolve uma dificuldade aparentemente insolúvel. Enquanto que em uma narrativa isso pode parecer insatisfatório, na vida real este tipo de figura pode ser bem-vindo e heróico. A noção de Deus ex machina também pode ser aplicada a uma revelação dentro de uma história vivida por um personagem, que envolva realizações pessoais complicadas, às vezes perigosas ou mundanas e, porventura, seqüência de eventos aparentemente não relacionados que conduzem ao ponto da história em que tudo é conectado por algum conceito profundo. Essa intervenção inesperada e oportuna visa a dar sentido à história no lugar de um evento mais concreto na trama.
Distingue-se a obra de Eurípedes da de seus concorrentes precisamente porque as cenas e as personagens por ele imaginadas se aproximam da realidade, ao passo que os heróis de Esquilo e Sófocles se mostram superiores à capacidade de agur e sentir factuada aos mortais. Por isso mesmo, como salientam quase todos os biógrafos, a obra de Euripedes foi muito mais apreciada nos tempos futuros, inspirando o maior número de imitadores na literatura moderna.
Em suas obras, procurou Eurípedes manter o interesse da assistência pela variedade das situações e pelo que havia de patético no desfecho dos episódios. Já se nota mais nitida a separação entre ação principal, e os cantos do coro. No prólogo, é uma personagem, e não raro, uma divindade que informa o publico dos antecedentes, preparando a compreensão dos episódios seguintes. No final, uma divindade, como Castir e Pólux, ou os Dióscuros na Electra, quem diz a última palavra quanto ao destino dos personagens.
Como os trágicos que o antecederam, Eurípedes também escreveu sobre os deuses e heróis da Grécia – todos eles apresentados numa dimensão que reflete a cultura ateniense de sua época, tornando-se, pois, o terceiro dos grandes autores dramáticos.

FONTE:
AMARAL, Maria Adelaide et al. Teatro vivo: introdução e história. São Paulo: Abril, 1976.
ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Abril, 1978.
BARATA, José Oliveira. Estética teatral. Lisboa: Morses, 1981.
_______. Didactica do teatro: introdução. Coimbra: Almedina, 1979.
BRANDÃO, Junito. Teatro Grego: Origem e Evolução. São Paulo: Ars Poética. 1992.
CÁCERES, Florival. História Geral. São Paulo: Moderna, 1996.
CAMPOS, Geir; GUZIK, Alberto; SILVEIRA, Miroel;
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro & pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
EURÍPEDES. Alceste. Rio de Janeiro:W.M. Jackson Inc, 1950.
______. Electra. Rio de Janeiro:W.M. Jackson Inc, 1950.
______. Hipólito. Rio de Janeiro:W.M. Jackson Inc, 1950.
______. Medéia. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
FERGUSSON, Francisc. Evolução e sentido do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
GONÇALVES, Júnia. Teatro grego. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
KÜHNER, Maria Helena. Teatro popular: uma experiência. Rio de Janeiro: F Alves, 1975.
MACHADO, Maria Clara. Teatro. Rio de Janeiro: Bloch/Fename, 1980.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1985.
MORENO, J. L. O teatro da espontaneidade. São Paulo: Summus, 1984.
PIGNARRE, Robert. História do Teatro Grego. Lisboa: Europa-América, 1979.
REDONDO JUNIOR. O teatro e a sua estética. Lisboa: Arcádia, 1978.
REZENDE, Antonio Paulo & DIDIER, Maria Thereza. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
SOUZA, J. B. de Mello. Teatro grego. Rio de Janeiro: W.M. Jackson Inc, 1950.

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