terça-feira, março 18, 2008
SELMMA CARVALHO
SELMMA CARVALHO - Natural de Nova Lima (MG), a cantora e pianista Selmma Carvalho iniciou, aos 8 anos de idade, estudos de piano clássico com Luiza Maria Fernandes dos Santos, sua tia e primeira mestra. Mais tarde fez curso superior de piano na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e de Artes Plásticas na FUMA (Fundação da Universidade Mineira de Arte). Seu primeiro disco solo, Selmma Carvalho, com produção de Mauro Rodrigues, logo a colocou em destaque – em 97 foi indicada ao Prêmio Sharp de Música, na categoria Cantora Revelação. Logo depois de fazer o show de lançamento em Belo Horizonte, com a participação especial do cantor e compositor Walter Franco, Selmma saiu em turnê de lançamento do seu CD. Também participou de vários shows e CDs de artistas mineiros, como “Bateia” e “Simples”, produzidos por Nestor Sant'Anna; e “Hinos Brasileiros”, por Maurício Tapajós. Em 98, participou do disco e abriu shows do cantor e compositor Belchior. Selmma gravou seu segundo CD, Cada lugar na sua coisa, em 99, com produção de Swami Jr. Nesse ano, também foi convidada para participar da trilha sonora de “Chiquinha Gonzaga”, da TV Globo, cantando “Ó Abre Alas”. A convite de Mauro Dias (crítico musical), Selmma participou do projeto “Prata da Casa” de novos talentos da MPB, no SESC Pompéia em São Paulo, onde iniciou a turnê do novo disco. Em 2000, seu disco Cada lugar na sua coisa ganhou o selo CPC-UMES ELDORADO e teve lançamento nacional na Fnac SP. No Festival de Encantado (RS), Selmma recebeu Prêmio Destaque Especial como intérprete. Na TV, integrou a trilha sonora da minissérie “Quando fui morto em Cuba”, de Roberto Drumond, gravada ao vivo no Palácio das Artes, em show com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, em 2003. Selmma deu início à pré-produção de seu terceiro álbum (projeto aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais) em 2004, ano marcado pela participação no show de Vitor Ramil em Belo Horizonte e pela pré-seleção do Programa “Rumos” do Itaú Cultural Música, com a gravação de duas músicas no CD Rumos. O terceiro disco, O que será que está na moda?, foi gravado em 2005, com produção de Rogério Delayon. Entre 13 canções inéditas de autores contemporâneos e regravações, o CD contou com participações especiais de Swami Jr, Marco Lobo, Mauro Rodrigues, Sérgio Moreira, Tuco Marcondes, Toninho Ferragutti e do cubano Roberto Garcia. Com show de lançamento no Teatro Alterosa (Belo Horizonte), a turnê O que será que está na moda? passou por diversas cidades em 2006 e participou de projetos como o “Música Independente”, na sala João Ceschiatti do Palácio das Artes (Belo Horizonte), cujos shows foram gravados para programa de rádio e especial para a Rede Minas de Televisão. Selmma continua em turnê com o show do CD O que será que está na moda?, que tem integrado com freqüência a lista Top 20 de vendas da distribuidora Tratore. Além disso, em 2007 participou dos shows do Mês da Mulher na Fnac SP; do show em comemoração aos 5 anos da Revista Encontro e do show de Kleber Albuquerque e Mini Orkestra de Polka Punk (ambos no Palácio das Artes); do show em comemoração aos 10 anos de carreira de Vander Lee, no Chevrolet Hall (Belo Horizonte) e fez o show de abertura do Baile do Baleiro (de Zeca Baleiro), no Carioca Club (São Paulo).
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